NOSSA HISTÓRIA
CONHECENDO A IGREJA METODISTA
MISSÃO
Participar da ação de Deus no
Seu propósito de salvar o mundo.
VISÃO
A Igreja Metodista cumpre a sua
missão realizando o culto de Deus, pregando a Sua Palavra, ministrando os
sacramentos, promovendo a fraternidade e a disciplina cristãs e proporcionando
a seus membros meios para alcançarem uma experiência cristã progressiva,
visando ao desempenho de seu testemunho e serviço no mundo.
VALORES
Não praticar o mal. Zelosamente,
praticar o bem. Atender às ordenanças de Deus.
ORIGEM DO METODISMO
O Metodismo é de origem inglesa,
organizado por John Wesley que enfatizou o estudo metódico da Bíblia, e busca a
relação pessoal entre o indivíduo e Deus.
JOHN WESLEY
John Wesley foi um clérigo
anglicano e teólogo cristão britânico, líder precursor do movimento metodista e
um dos maiores avivacionistas da Grã-Bretanha.
METODISMO NO BRASIL
Junius E. Newman foi o pioneiro
da obra metodista permanente no Brasil. Recomendado para a Junta de Missões
para trabalhar na América Central ou Brasil.
CRUZ E CHAMA
Este símbolo da Igreja pode ser
utilizado livremente para identificar toda e qualquer igreja local,
instituição, publicação, material ou presença da Igreja Metodista.
DOUTRINAS
Aceitamos as Sagradas
Escrituras, os livros do Antigo e do Novo Testamento, como Palavra inspirada
por Deus e necessária à salvação.
CREDO SOCIAL
A Igreja Metodista afirma sua
responsabilidade cristã pelo bem-estar integral do homem como decorrente de sua
fidelidade à Palavra de Deus.
www.metodista.org.br/quem-somos#visao-missao-e-valores
DATAS INICIAIS
A Igreja Metodista foi fundada
em 24/05/1738 por John Wesley na Inglaterra.
J. E. Newman financiou sua
própria vinda ao Brasil, com suas modestas economias. Chegou ao Rio de Janeiro
em agosto de 1867, mas fixou residência em Saltinho-SP.
A igreja Metodista em Bauru foi
fundada em 14 de dezembro de 1927.
FAÇO PARTE DESSA HISTÓRIA
FAÇO PARTE DESSA HISTÓRIA
90 ANOS – IGREJA METODISTA BAURU.
Nossa querida irmã Cida Tardivo, internada na clínica para senhoras – Lar São José, Rua Joaquim da Silva Marta, 28-49, visitas das 14h às 18h. No dia 04/01/18, recebeu a Bíblia dos 90 anos da Igreja. Contou-nos que seu pai, José Lopes da Silva, encontrou um folheto evangelístico da igreja Metodista no seu quintal, e creu que Deus estava falando com ele e sua família. Junto com sua esposa Cecília Lopes da Silva e filhos, procuraram a Igreja Metodista, aceitaram a Cristo como Senhor e Salvador, e logo foram recebidos como membros da igreja. A família faz parte da História dos 90 anos da Igreja em Bauru.
90 ANOS DA IGREJA
METODISTA EM BAURU
A Igreja
Metodista foi fundada em 24/05/1738 por John Wesley na Inglaterra, após sua
experiência com O Espírito Santo.
Quanto às
doutrinas, adota os princípios de fé do Metodismo Universal, os quais têm por
fundamento as Sagradas Escrituras do Antigo e Novo Testamentos - testemunho
escrito da revelação divina, dado por homens movidos pelo Espírito Santo - as
quais contêm tudo quanto é necessário para a salvação e são suficiente regra de
fé e prática para os cristãos e cristãs.
Constituem
requisitos para Admissão de membro leigo:
I - aceitar a
Jesus Cristo pela fé, confessando-o como Senhor e Salvador pessoal;
II - arrepender-se de seus pecados e ter
disposição de viver vida nova, de acordo com os ensinos do Evangelho;
III - aceitar os elementos básicos da Igreja
Metodista;
IV - comprometer-se a viver a mordomia cristã;
V - prometer observar os preceitos do Evangelho e
sujeitar-se às leis da Igreja Metodista;
VI - ser
batizado ou batizada, ou confirmar o pacto batismal, se o foi na infância.
Em 2 de
setembro de 1930, constituiu-se no Brasil uma igreja autônoma, ramo da Igreja
Universal de Jesus Cristo, denominada Igreja Metodista.
A igreja
Metodista em Bauru foi fundada em 14 de dezembro de 1927, com sede na Praça Dom
Pedro II, nº 4-76. O Hino Oficial da Igreja Local é o nº 140 do Hinário
Evangélico. A Leitura Bíblica Oficial é o Salmo 133.
A missão da
Igreja Metodista é participar da ação de Deus no seu propósito de salvar o
mundo.
“QUAL É, ENTÃO, A MARCA? QUE É AFINAL UM METODISTA?”
Um Metodista
é alguém que tem o amor de Deus em seu coração, pelo Espírito Santo que lhe foi
dado; ama ao Senhor seu Deus, “com todo
o seu coração, com toda a sua alma, com todo o entendimento e força”:
alguém que está constantemente exclamando: “A quem tenho eu no céu senão a ti?
Nada há sobre a terra que eu deseje além de ti! Meu Deus e meu tudo! Tu és a
força do meu coração, e minha porção para sempre!”
Ele está,
portanto, feliz em Deus, sim, sempre feliz, como tendo nele “uma fonte d’água a jorrar para a vida eterna,”
transbordando a sua alma de alegria e paz. Havendo o “perfeito amor lançado fora o medo”, ele agora se regozija em todo
o tempo. Ele se alegra sempre no Senhor, sim, em Deus, seu Salvador e Pai,
através de nosso Senhor Jesus Cristo, por quem tem agora recebido a salvação...
Livro: As Marcas de um Metodista – John Wesley.
IGREJA
METODISTA CENTRAL - Praça D. Pedro II, 4-76
VILA
SANTISTA- Rua João Urias Batista, 6-43
VILA
IPIRANGA- Rua José Santiago, 10-39
TIBIRIÇÁ - Rua Joaquim Rodrigues Fraga, 2-80
LENÇÓIS PAULISTA - Rua Joaquim Gomes Machado, nº 23/25 - Jardim Caju
II
VOCÊ FAZ PARTE DESSA HISTÓRIA
DIA DO PASTOR/A - METODISTA - 09-04-2017
Homenagem ao Pastor Samir
“E vos darei pastores segundo o meu coração, que vos apascentem com ciência e com inteligência” (Jeremias 3.15)
Hoje dia do Pastor Metodista queremos deixar nossa sincera homenagem a esse amigo que você é não só para nós do ministério da comunicação, mas para toda a igreja a qual pastoreia.
Mineirinho que foi chegando de mansinho “como um bom mineiro que é” e foi logo conquistando os corações de todos os fieis.
Hoje de maneira especial agradecemos a Deus pela sua vinda a essa Igreja e sua vida de Pastor.
Ser Pastor é estar sempre pronto para agir sem demora e isso nós podemos testemunhar através dos seus trabalhos e dedicação junto a Igreja em Bauru.
Quando aqui chegou encontrou uma Igreja com problemas doutrinários que estavam afetando a vida espiritual da Igreja e aos pouco foi tomando conta da situação e com sua experiência, vivencia pastoral de 40 anos de ministério foi solucionando cada um deles.
Ser Pastor é estar preocupado em abrir novos pontos missionários e somos testemunha que isso também esta acontecendo em seu ministério. Quantas viagens foram feitas a Lençóis Paulista ponto missionário que dedicou, orou, trabalhou até que se encontrasse lideres dedicados e apaixonados pela obra.
Ser pastor é derrubar prédios de igrejas pequenas para construir outros maiores, acreditando no trabalho futuro e no agir de Deus. Foi o que aconteceu com Vila Ipiranga, Pastor, orou e trabalhou até que se encontrasse lideres dedicados e apaixonados pela obra.
Ser Pastor é incentivar, acompanhar e acreditar que seria possível a reforma da casa pastoral.
Ser Pastor é preparar lideres para serem novos missionários, evangelistas e pastores, isso também somos testemunha do seu empenho, orientação, dedicação e principalmente oração “um que esta em oração por você e família” essa frase sempre foi dita quando enviava esses irmãos aos seus chamados.
Ser Pastor é ver uma congregação em seu ministério passar a ser Igreja fruto do seu trabalho, orientação, dedicação e oração. Damos Graças pela vida do Pastor consagrado em seu ministério - Pr. Sergio Godoy.
Ser Pastor é motivar irmão a fazer POV e designar para a obra junto à congregação de Tibiriçá reformada e incentivada no seu ministério e ver que Deus atendeu ao seu pedido. Damos graça pela vida do futuro Pastor Ernani.
Ser Pastor é motivar, acompanhar e orientar seus lideres em “casas de paz”.
Ser Pastor é estar junto ao grupo de louvor, grupos de oração e coral gospel incentivando, cantando e tocando.
Ser Pastor é estar sempre pronto para visitar irmãos em hospitais que estão adoecidos e levar uma palavra de conforto independente do horário.
Somos um povo abençoado!
Milagres, livramentos, salvação, bênçãos sem medidas tem acontecido em nosso meio nesses dias e temos que ter a sensibilidade de percebê-los e ser gratos a Deus.
Nós reconhecemos o homem precioso que o senhor é nas mãos de Deus, muito obrigado Pastor pela sua disponibilidade ao Reino de Deus.
Parabéns pelo seu dia.
No amor de Cristo
Ministério da Comunicação
40 ANOS DE MINISTÉRIO
PASTORAL NOMEAÇÕES ECLESIÁSTICAS Igreja Metodista do Brasil 1- 1977 - Apoio
acadêmico nas Igrejas Metodistas de Itaquera e Cidade Líder-SP (sem nomeação).
2-1978-Pastor Acadêmico IM Mooca-SP 3- 1979/80 - IM Central em Campinas-SP,
para atender Jd. Pacaembu, Campos Elísios, Paulínia, Amparo. 4- 1981/86 -
Aspirante ao Presbiterado e Presbítero - IM Álvares Machado-SP,
Emilianópolis-SP, Presidente Bernardes-SP 5- 1987/91 - Poços de Caldas-MG - Atendendo
Congregações de Laranjeiras, Santa Rita de Caldas, Caconde-SP. 6- Na mesma
nomeação pastoreou a IM de Vargem Grande do Sul-SP. 7- No mesmo período
pastoreou interinamente por seis meses a IM de Campestre-MG e suas congregações
de Pinhal dos Campos e Serra Negra. 8- 1992/97 - Retorno ao pastorado na IM de
Álvares Machado-SP 9- 1998/03 - IM da Asa Norte - 406 - Brasília-DF. 10-
2004/07 - IM em Botucatu-SP 11- 2008/11 - IM Central em Campinas-SP. 12- 2012
a... - IM Bauru central, e congregações Vila Santista, Vila Ipiranga e Ponto
Missionário Distrital em Lençóis Paulista-SP. FILHOS ABENÇOADOS – Em 1989
nasceu a Debora e em 1994 o Ivan. “GRANDES COISAS FEZ O SENHOR DEUS POR NÓS,
POR ISSO ESTAMOS ALEGRES” Salmo 126.3 Agradecemos às amadas igrejas por onde
passamos. Em nossos corações seguem boas lembranças de cada uma de vocês.
Recebam nosso amor e carinho. Pr. Samir, Liliana, Debora, Ivan.
11-12-2016 COMEMORAÇÃO DO 89 ANIVERSÁRIO DA NOSSA IGREJA METODISTA
ELEITOS PARA O BIÊNIO 2016/17
2- CONCÍLIO LOCAL EXTRAORDINÁRIO - RESUMO
Dia 27/11 – 10h30, homologou a liderança (CLAM).
CLAM 2017/2018
PROCURADORES:
Fábio Guardiano Magrini
Joao Carlos Lissone de Oliveira
TESOUREIRO:
Assir Silveira Rocha
SECRETARIA DO CONCÍLIO / CLAM:
Liliana Urso Borges
ESCOLA DOMINICAL/MINISTÉRIO ENSINO:
Clarice de Matos
CHÁCARA EBENEZER:
Wanderley Junqueira Martins;
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO:
Fábio Guardiano Magrini;
MINISTÉRIO DO TRABALHO COM CRIANÇA (MTC):
Elaine Carina Batista Corrales;
MINISTÉRIO DA VISITAÇÃO:
Fábio Guardiano Magrini;
MINISTÉRIO DO TRABALHO COM CRIANÇA (MTC):
Elaine Carina Batista Corrales;
MINISTÉRIO DA VISITAÇÃO:
Assir Silveira da Rocha;
MINISTÉRIO DA AÇÃO SOCIAL:
Nilse Toledo de Moraes;
MINISTÉRIO DA ORAÇÃO:
Neide de Souza Leoz
MINISTÉRIO DA COMUNICAÇÃO:
João Carlos Lissone
MINISTÉRIO DA AÇÃO SOCIAL:
Nilse Toledo de Moraes;
MINISTÉRIO DA ORAÇÃO:
Neide de Souza Leoz
MINISTÉRIO DA COMUNICAÇÃO:
João Carlos Lissone
MINISTÉRIO DA MÚSICA E CANTO:
Eduardo Avallone
MINISTÉRIO DA RECREAÇÃO E LAZER:
A suprir
MINISTÉRIO DA FAMÍLIA:
A suprir
MINISTÉRIO DA LITURGIA: Silvana Gomes Moraes
MINISTÉRIO DO TEATRO E DANÇA: Ivan Urso Borges
Eduardo Avallone
MINISTÉRIO DA RECREAÇÃO E LAZER:
A suprir
MINISTÉRIO DA FAMÍLIA:
A suprir
MINISTÉRIO DA LITURGIA: Silvana Gomes Moraes
MINISTÉRIO DO TEATRO E DANÇA: Ivan Urso Borges
SOCIEDADE METODISTA DE HOMENS:
A confirmar
SOCIEDADE METODISTA DE MULHERES:
A confirmar
SOCIEDADE METODISTA DE MULHERES:
Presidente:
Sonia Maria Jorge de Oliveira
Vice:
Cleuza Maria Oldani Batista
Assessora
financeira: Clarice de Matos
1ª
Secretária: Suzana Guardiano Magrini
2ª
Secretária: Adair de Souza Marmontel
Agente
Voz Missionária: Clarice de Matos
MOCIDADE METODISTA CENTRAL
A confirmar
CONSELHEIROS DA MOCIDADE:
Gislaine Milena Casula Magrini,
Fábio Guardiano Magrini,
Eliane Batista Fernandes.
A confirmar
CONSELHEIROS DA MOCIDADE:
Gislaine Milena Casula Magrini,
Fábio Guardiano Magrini,
Eliane Batista Fernandes.
CONGREGAÇÃO:
TIBIRIÇÁ
Evangelista Ernani de Almeida
PONTO MISSIONÁRIO: LENÇÓIS PAULISTA
Pra. MD – Mailza Flores Soares.
Evangelista Ernani de Almeida
PONTO MISSIONÁRIO: LENÇÓIS PAULISTA
Pra. MD – Mailza Flores Soares.
ELEITOS PARA O BIÊNIO 2015/16
O Concílio Local Extraordinário
ocorrido dia 07/12, homologou os seguintes nomes de membros para ocupar cargos
no biênio 2015/16.
PROCURADORES: Fábio Guardiano Magrini e Joao Carlos Lissone de
Oliveira;
TESOUREIRO: João Carlos Diniz Zampa;
SECRETARIA DO CONCÍLIO / CLAM: Júlia Gonçalves de Moraes;
CHÁCARA EBENEZER: Wanderley Junqueira Martins;
MINISTÉRIO DA AÇÃO MISSIONÁRIA: Joao Carlos Lissone de Oliveira;
MINISTÉRIO DA
ADMINISTRAÇÃO: Regis Salateo;
MINISTÉRIO DO TRABALHO COM CRIANÇA (MTC): Elaine Carina Batista
Corrales;
MINISTÉRIO DA VISITAÇÃO: Assir Silveira Rocha;
MINISTÉRIO DA AÇÃO SOCIAL:
Nilse Toledo Moraes;
MINISTÉRIO DA ORAÇÃO: Mariusa Menezes Grecco;
MINISTÉRIO DA COMUNICAÇÃO: Juliana de Carvalho Dias;
MINISTÉRIO DA MÚSICA E CANTO: Samuel Camaforte;
MINISTÉRIO DA RECREAÇÃO E LAZER: Rejane Leóz Borro;
MINISTÉRIO DA FAMÍLIA: A suprir;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CRISTÃ/ESCOLA DOMINICAL: Liliana Urso Borges;
MINISTÉRIO DA LITURGIA: Silvana Gomes Moraes;
MINISTÉRIO DO TEATRO E DANÇA: Ivan Urso Borges;
SOCIEDADE METODISTA DE HOMENS:Presidente: Ernani de Almeida; Vice-Presidente:
João Carlos Lissone de Oliveira, Secretário: Assir Silveira da Rocha;
SOCIEDADE METODISTA DE MULHERES: Presidente: Sueli de Carvalho
Bilion Ruiz; Vice-presidente: Lucymary
Silveira Rocha; Secretaria: Suzana Guardiano Magrini; 2ª Secretária: Adair de Souza Marmontel; Assessora
financeira: Clarice de Matos.
MOCIDADE METODISTA CENTRAL/VIP: Presidente: Júlia Gonçalves de
Moraes, Vice-Presidente: Gabriela Xavier Prado; Secretária: Clara Moreira
Camaforte, Assessor financeiro: Alan Xavier Prado, Secretário Correspondente:
Ivan Urso Borges;
CONSELHEIROS DA MOCIDADE: Gislaine Milena Casula Magrini, Fabio
Guardiano Magrini e Heloisa Neme Marmontel;
CONGREGAÇÕES – Dependendo da nomeação do Bispo
Tibiriçá – Revda. Josélia Motta;
Vila Santista – MD Sérgio Aparecido Godoi e Líder: Neuza Maria de Melo Godoi;
Vila Ipiranga – Líderes: Gislaine Milena Casula Magrini e Fabio
Guardiano Magrini.
PONTO MISSIONÁRIO LENÇÓIS PAULISTA
Evangelista – Mailza Flores Soares;
OBS. Se necessário, as correções serão feitas nos próximos boletins.
CULTO DE ORAÇÃO – 5ª Feira
Comunicamos aos irmãos/ãs que,
nos dias 25/12 e 01/01/15, não teremos os cultos de oração no templo central.
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Conforme decisão do Ministério
na reunião realizada em 09/12/14, o irmão Fabio Guardiano Magrini, coordenará
interinamente o Ministério nas ausências do Coordenador eleito.
POSSE DOS OFICIAIS – CLAM 2015/16
Convocamos/convidamos
todos/as os/as irmãos/ãs que foram eleitos para ocupar cargos no biênio
2015/16, para a posse que ocorrerá no culto da passagem de ano 31/12, às 22h30.
Solicitamos a todos/as que observem os itens canônicos respectivos antes da
posse: Da Responsabilidade dos/das Ocupantes de Cargos ou Funções Art. 246. Do
Impedimento - Art. 239, nº III. Subseção I - Dos Deveres e Direitos do Membro
Leigo - Art. 10 e 11 ((Da Igreja Metodista). E Regimento Interno Artigo 41.
Foto retirada do Face de https://www.facebook.com/valkiriapitta
Foto compartilhada pela irmã Dirce
Foto retirada do Face de https://www.facebook.com/valkiriapitta
Fotos cedidas pelo Irmão Décio Gavaldão
Escola dominical ano ????
Quem souber favor informar
Foto postada por Hilda Campos no Facebook
D. Eunice Gil Reis, Gerlena, José Antonio,Rosimeire, Elson Avallone,Vilson Gavaldão, Lucy,Walter Gavaldão,Suzete, Hilda Campos, JúliaFernandes, Rafael Paccini, Sonia Menezes, ....Tardivo, Pérola, Daniel, Susi, Sônia, Hilson Reis, Lauri.
IGREJA METODISTA EM BAURU
87 ANOS A SERVIÇO DO REINO DE DEUS 14/12/1927 - 2014.
NOSSA HISTÓRIA
Nossa história contatada pelo Pr. Samuel de Barros
Ferreira na revista comemorativa dos 80 anos da Igreja Metodista em Bauru.
Estamos nas celebrações do 80º Aniversário da Igreja Metodista em Bauru; como igreja precisamos estar atentos para sua história.
Estamos nas celebrações do 80º Aniversário da Igreja Metodista em Bauru; como igreja precisamos estar atentos para sua história.
Não uma história inútil, fútil, a ser apagada e
perdida pela enorme distância do tempo e da fraqueza da memória. Nossa rica
história é para ser lembrada e contada às gerações futuras, e, melhor seria se
nossos atos e ações missionárias fossem registrados a cada dia, mostrando nossa
estirpe de audazes, numa linha de esplendor sem fim.
Nossa história começa assim – Somos metodistas por
causa do movimento social iniciado na Inglaterra no século XVIII, por um grupo
de jovens da Universidade de Oxford, (a segunda mais antiga do mundo),
liderados por John e Charles Wesley, grupo que lutou contra as terríveis injustiças
sociais da época.
O movimento metodista foi tão marcante para a Inglaterra
que um século depois de ter surgido, a importância pelas mudanças sociais
ocorridas no país.
“Deus levantou os metodistas para reformar a nação,
particularmente a igreja; e para espalhar a santidade bíblica por toda a terra”
– esta foi a visão dada por Deus ao Rev. John Wesley, líder do movimento
metodista na Inglaterra.
O crescimento do movimento metodista granjeava a
cada dia mais simpatizantes, que queriam experimentar a alegria da salvação, e
a esperança da fé. Na Conferência de Pregadores Metodistas em 1745, Wesley fez
a seguinte exortação: “Vocês não têm nada a fazer, senão salvar almas.
Portanto, gastem e sejam gastos nessa obra”
Este vigoroso movimento não tardou em ultrapassar os
limites geográficos da Inglaterra, indo para a colônia da Geórgia, hoje América
do Norte. De lá, rumou para outras bandas, chegando ao Brasil. O início do
trabalho metodista no Brasil foi numa viagem de investigação feita pelo Ver Foutain
E. Pitts que chegou à nossa aterra em 18 de agosto de 1835, retornando à
América na primavera de 1836. “Durante um período de 25 anos nenhuma voz do
Metodismo bradou no Brasil como propagandista especial do Evangelho de Nosso Senhor
Jesus Cristo”
Foi no ano de 1867 que o Ver Junius E. Newman chegou
ao Brasil estabelecendo definitivamente o metodismo em terras brasileiras.Do
Rio de Janeiro, expandiu para outros estados, chegando a São Paulo,
precisamente na localidade denominada Saltinho – “O Primeiro lugar de culto foi
a sala de uma casa que logo resultou numa igreja de 50 comungantes”. Há uma
semelhança com a o início do metodismo em Bauru... “na casa do irmão João
Figueiredo com a presença de doze membros organizou-se a Igreja”. Aí está uma
história simples, que representa a origem de uma igreja, que ao comemorar o seu
80 aniversário de implantação definitiva, pode render graças a Deus, porque
está espalhada nesta cidade “Sem Limites”, através de suas Congregações em Vila
Ipiranga, Vila Santista, Igreja em Tibiriçá e ainda com os serviços prestados à
comunidade na área de atendimento social, notadamente o projeto “Sombra e Água
Fresca”, que atende a crianças carentes; podendo espalhar-se ainda mais.
A expansão e o crescimento do movimento metodista
tiravam qualquer margem de dúvidas, quando Wesley declarou “não tenho medo que
o metodismo se acabe, mas que se torne insípido”, O seu temor não se
concretizou, o movimento metodista nacional e mundial tem atestado ser vivo e
eficaz. O metodismo autêntico caracteriza-se não só por um avivamento evangélico, mas por um
entusiasmo racional, uma espiritualidade equilibrada.
Fruto dessa espiritualidade equilibrada, o metodismo
em Bauru incentivou os seus fiéis seguidores a uma vida cristã plena e de
serviços ao próximo. Do seu meio, homens e mulheres destacaram-se na vida
religiosa, tornando-se clérigos e clérigas. Outros, no exercício do lacaio,
tiveram presença ativa na vida pública deixando um lastro que perdura através
do reconhecimento dos poderes municipais, conferindo a estes, logradouros com seus respectivos
nomes – Rua Prof. Gerson Rodrigues (Diretor das Faculdades de Economia e
Administração da ITE); Rua Profª Aurora Gavaldão de Oliveira ; Rua José Camelo
Aguiar; Rua Theodoro Gavaldão.
Estes metodistas marcaram o seu tempo!
Nesta Igreja, aconteceu outro fato histórico – “no
ano de 1938, foi realizado o 1º congresso das Sociedades de Homens, da antiga
Região do Centro que abrangia os estados de são Paulo e Paraná. Esse evento
convocado pelo Ver Isnard Rocha, então Secretário Regional de Educação Cristã,
aconteceu nos dias 16 e 20 de novembro, tendo no dia 19 uma sessão solene onde
foi organizada a 1ª Federação Regional do Centro. Esse dia passou a ser o “Dia
das Sociedades Metodistas de Homens”.
A Igreja
Metodista em Bauru, marcando o seu tempo!
Nas comemorações do 80º Aniversário da Igreja
Metodista em Bauru, temos um resumo de valor histórico dentro da história do Metodismo,
que atesta nossa história e identidade, e que deve Sr contado com todos os
detalhes possíveis para se falar do quanto tem sido feito em nossa cidade, pelo
“Povo do Coração Aquecido”.
Podemos encerrar esta memória com uma expressão de
John Wesley em 2 de março de 1791: “O MELHOR DE TUDO É QUE DEUS ESTA CONOSCO”.
Pastor Samuel de Barros Ferreira. dezembro/2007
PRIMEIRA IGREJA METODISTA EM BAURU NO ANO DE 1927
Lembra-te dos dias da antiguidade, atenta para os anos de muitas gerações: pergunta a teu pai, e ele te informará; aos teus anciãos, e eles te dirão.
Deuteronômio 32,7.
Deuteronômio 32,7.
No final da década de 20, foi registrada a foto acima, local que foi o
primeiro templo da Igreja Metodista em Bauru.
No prédio localizado na esquina da Avenida Rodrigues
Alves com a Rua Azarias Leite, no centro da cidade, abrigava ao mesmo tempo as
igrejas metodista e presbiteriana da cidade.
Foi possível reconhecer algumas das pessoas da
citada foto, como na primeira fileira no alto, o segundo senhor de terno escuro
trata-se do Sr. Edilberto Menezes, mais adiante na mesma fileira, de terno
escuro e gravata borboleta, encontramos o Sr. Lazaro Machado de Lima, ainda na
mesma fileira, de terno branco, o penúltimo é o Sr. Theodoro Gavaldão, e entre
muitas crianças que a as igrejas tinham na época, identificamos as irmãs Araceli
e aurora Gavaldão, filhas do Sr. Theodoro Gavaldão. Neste prédio funcionou por
muitos anos a colchoaria Santa Lydia.
PRIMEIRO TEMPLO METODISTA EM BAURU ANO DE 1934
No ano de 1934, no Pastorado do Ver Augusto Schwab,
foi adquirido o terreno com 363 metros quadrados sendo 11 metros de frente a
praça D. Pedro II, e 33 metros de fundos, de lado com à Rua Bandeirantes, no
centro da cidade.Com o dinamismo e o espírito construtivo do pastor, aliado à
boa vontade dos irmãos, começaram a construção do majestoso templo.
A escritura definitiva do terreno foi lavrada no dia
03 de fevereiro de 1962, no cartório do 1ª Traslado de Bauru, localizado no
prédio do Fórum, à Praça D. Pedro II, no Livro 298 folha 67, e registrada no
Cartório de Registro de Imóveis na Folha 67, e registrada no Cartório de
Registro de Imóveis na folha 66 do Livro de Transcrição nª 3-P Sob nª 22.691 em
08/02/1962.
A escritura foi lavrada como doação gratuita com o
valor de CR$25.000,00 (Vinte e cinco mil cruzeiros). Os procuradores que
assinaram pela igreja foram o Pastor da época, Pr. Mário da Silva Lavoura e o
membro, Sr. Luiz Guardiano. A doação foi
feita pela Firma Sociedade Civil Cintra & Cia.
Os membros da igreja que participaram da junta e
construção do templo foram:
Armando de Azevedo,
Pastor Augusto Schwab, Francisco Camargo, João Baptista Alves, Angelo de
Muzio , Lazaro Machado de Lima.
O Templo em referência foi inaugurado no dia 12 de março
de 1934 com culto solene, sendo o pregador o Rev Cirus Basset Dawsey,
Superintendente Distrital do então distrito de Alta Paulista e Pastor da
Paróquia de Marília.
O Templo com estas características foi usado até o ano
de 1971, quando passou por uma reforma total.
PRIMEIRA REFORMA DO TEMPLO METODISTA EM BAURU NO ANO DE 1972
A foto acima registra o terceiro templo usado pela
igreja local, localizado na esquina da Praça D. Pedro II com a Rua
Bandeirantes, após ampla reforma.
A reforma do antigo prédio começou no ano de 1971
tendo como Pr. Arlindo Rodrigues Rocha.
A comissão de construção foi composta pelos
seguintes membros da Igreja.
Air Sudário da Silva, Argemiro Marcolino de Campos,
Daniel Lopes da Silva, Francisco de Oliveira, Prof. Gerson Rodrigues, Irineu Inocêncio
de Andrade, Luiz Guardiano, Narciza Mantovani Lopes, Olegário Bugini, Silas
Braga Reis.
As obras foram executadas pela Firma R. Previdelo
Engenharia e Construção, sendo a planta aprovada pela Prefeitura Municipal no
dia 17 de agosto de 1971.
Sob a direção
do Pastor Arlindo Rodrigues e contando com a presença do Bispo da 5ª Região
Eclesiástica Pastor Oswaldo dias da Silva (que foi o pregador oficial), foi reinaugurado
o templo no dia 09 de julho de 1972. O Culto teve a participação do coral de
Jovens da Igreja, regido pela professora Eunice de Souza Avallone.
O templo com suas atuais características foi
utilizado pela igreja até o ano de 2001, quando passou por uma ampla reforma.
SEGUNDA REFORMA DO TEMPLO METODISTA EM BAURU NO ANO DE 2001
Entramos no novo século e no novo milênio, sentimos a necessidade de
adequarmos o nosso templo para os novos tempos. Após vários estudos, passamos a
concretizar a reforma do templo central.
No pastorado do Rev Edeir Lobo e
sendo a comissão de construção composta pelos irmãos Eder Avallone e Newton
Ferreira Marmontel Junior.
O projeto foi elaborado pelo arquiteto Eduardo Landgraf Galvão e a
construção da parte de estrutura metálica ficou a cargo da empresa GRP
Engenharia e Arquitetura. O Valor da reforma atingiu a importância de
R$75.037,33 (setenta e cinco mil, trinta e sete reais e trinta e três centavos)
que estavam totalmentye quitados quando do término das obras.
Após praticamente um ano de trabalho, as obras chegaram ao final e
pudemos então marcar a data da reinauguração do novo templo.
Já n o pastorado do Pr. Samuel de Barros Ferreira, em 17 de Abril de
2001, em culto solene que contou com a presença do Pastor Edeir Lobo (pregador
oficial), foi feita uma bonita festa de reinauguração do “Novo Templo”.
No dia 14 de Dezembro do mesmo ano, durante as festividades do
aniversário da igreja em Bauru, foi realizado o culto de reconsagração do
templo, que teve a presença do Bispo Emérito Messias Andrino (pregador
oficial). Desde então podemos contar com um templo moderno, confortável e que
embeleza os cultos e trabalhos da igreja.
A história da Congregação Metodista em Vila Ipiranga
é a típica história do metodismo desde os seus primórdios – Começando sempre
pela edução cristã de crianças de rua.
Sr. Antônio de D. Ercília Vieira Ferreira, ambos de
origem humilde, possuíam uma relevante e firme fé em Jesus Cristo. Por esta
convicção cristã, foram os fundadores da primeira Escola Dominical na periferia
da cidade, onde tudo parecia distante e abandonado.
Nesse lugar, o irmão Antonio construiu sua casinha,
para abrigar sua família que a cada ano crescia.
D. Ercília era uma mãe zelosa, exigente, que cuidava
de todos os filhos pequenos, não permitindo que ficassem pelas ruas andando sem
rumo e muito menos sem estudar. Mesmo quando tinha que sair cedo para o
trabalho como doméstica em muitas casas da cidade, ao chegar em casa cobrava de
todos eles as tarefas escolares.
Com o mesmo zelo que cuidava da educação escolar,
cuidava também da educação cristã. Com a visão religiosa e o número de filhos
(sete) que o casal possuía, dando quase um aluno para cada classe, mais a
criançada da Rua, solicitaram ajuda e apoio de abnegados irmãos e irmãs da
Igreja Central, que todas as tarde de domingo vinham até a sua casa para ensinar
as história da Bíblia para a garotada.
Começava então a primeira Escola Dominical, sem uma
data precisa, que tinha como espaço o “barranquinho de tábuas”, com banquinhos
feitos pelo irmão Antonio, a cobertura feita com “cobertores” e outros panos
para proteção do sol.
Por algum tempo mais a Escola Dominical funcionou na
residência do casal, até que em 20 de outubro de 1968, inaugurou-se o Templo da
Congregação na Rua José Santiago, 10-39, transferindo-se para lá todas as atividades religiosas.
Durante esses anos todos, muitos irmãos e irmãs
trabalharam nessa Congregação dando uma rica contribuição para a educação
cristã de muita gente.
Hoje a congregação esta em processo de revitalização.
A construção de novas salas de aula, salão, cozinha tem oferecido um espaço de
comunhão e crescimento. Estamos em processo de planejamento para a construção
do novo templo.
Uma equipe de trabalho, liderada pelo irmão Ernani
de Almeida, eleito Líder da Congregação em Concílio Local e, a irmã Damaris
Lellis Pitta Crivellaro, Coordenadora do “Projeto Sombra e Água Fresca”, tem
nesses últimos anos, com o apoio de uma excelente equipe de trabalho, promovido
a revitalização da Congregação. Contamos com uma Escola Dominical com o número
próximo de 30 alunos matriculados, cultos dominicais vespertinos com boa freqüência,
estudos bíblicos as quartas-feiras. O Projeto Sombra e Água Fresca atende a
juvenis às 2ª Feiras âs 20h;e às crianças,aos sábados às 9h e às 14h. Para
ambos os grupos sãos ministradas aulas de música, artesanato, reforço escolar,
computação e lazer.
Esta é a história de uma Congregação!
“A boa árvore se conhece pelos frutos” Jesus
Pastor Samuel de Barros Ferreira.
A história do metodismo em Vila Santista não foge ao ímpeto do metodismo histórico. Chegou com a Escola Dominical e lá fincou sua bandeira, onde hoje temos um templo completo.
2- LEVY AIRLIE TAVARES FEV 1931 A JAN 1932
4- FRACISCO G. NOCETTI FEV. 1932 A JAN. 1933
5- AUGUSTO SCHAWAB FEV . 1933 A JAN 1936
6- ISNARD ROCHA FEV . 1936 A JAN. 1939
7- WALTER GILUILL BOCHES FEV 1939 A JAN. 1940
8- BENEDITO H. FERREIRA FEV 1940 A JAN 1943
9- CRYSANTHO CESAR FEV 1943 A JAN. 1945
10-EUCLIDES R. TAVARES FEV 1945 A JUL. 1946
11-DANIEL SOARES FONFIM JUL. 1946 A JAN. 1950
12-OSVALDO JACOBSEN FEV. 1950 A JAN 1951
13-JACQUES O. CAMINHA D AVILA JAN. A JUL. 1951
14-CARLOS BIRZENECK AGOS. 1951 A JAN. 1954
15-OSVALDO DE SOUZA FEV 1954 A AGOS. 1956
16-ANTONIO N. MOREIRA SET. 1956 A JAN. 1957
17-EDMO DA COSTA MOURA FEV 1957 A JAN. 1958
18-MARIO DA SILVA LAVOURA FEV.1958 A JAN. 1962
19-FRANCISCO DE OLIVEIRA FEV 1962 A JUL. 1963
20-IZAIAS FERNANDES SUCASAS JUL. 1963 A JAN. 1964
21-MESSIAS ANDRINO FEV 1964 A JAN 1967
22-DOMINGUES FERNANDES FEV 1967 A JAN. 1970
23-ARLINDO R. ROCHA FEV 1970 A JAN. 1974
24-JOSÉ DE SOUZA CO- PASTOR 1973 A 1975
25-ABIEL DA SILVA B. FEV. 1974 A JAN. 1976
26-WILSON DE CARVALHO FEV.1977 A JAN. 1980
27-HERMANO M. DA SILVA FEV.1980 A JAN. 1987
28-LAIR GOMES DE OLIVEIRA FEV 1987 A JAN 1988
29-RUBENS G. DA SILVA MAIO DE 1988 A JAN. 1989
30-JOSUE FRANCISCO DA SILVA FEV. 1989 A JAN. 1991
31-SILAS BRAGA REIS FEV 1991 A JAN 1994
32-Gabriel Afonso Pitta Pastor da Igreja de Pirajui de 1992 a 1997
33-ABIEL DA SILVA FEV DE 1994 FEV. 1994 A JAN . 1995
34-EDEIR LOBO FEV. 1996 A JAN. 2001
35-ADILSON M. SILVA VILA SANTISTA 2001 A MAR. 2003
36-SAMUEL FERREIRA DE BARROS- FEV.2001 A 2008
37-OLIVIA REGINA DE LIMA - 2009 a 2010
38- SAMIR BORGES DA SILVA - 2011
Um grande abraço do Pastor e amigo, Abiel da Silva
Lema da Sociedade local: "Homens unidos para o trabalho de Deus"
Versículo da Sociedade: "Procura apresentar-te a Deus aprovado como obreiro que não tem do que envergonhar, que maneja bem a palavra de Deus" Tim. 2.15
Procura apresentar-te a Deus aprovado como obreiro, isso nos leva a refletir sobre as responsabilidades que temos como cristãos e sócios da sociedade.
Essa responsabilidade são: Ter uma vida de oração em busca da perfeição Cristã, aceitar cargos de liderança, envolver-se com a comunidade, ajudar o Pastor a realizar os cultos. Essas são somente algumas das responsabilidade de um sócio.
Somos uma Sociedade ativa, um corpo vivo, organizado em dons e ministérios, uma sociedade que vem resistindo ao longo desses 80 anos, como conta a história, e através dela podemos constatar o trabalho de homens que fizeram a história da Igreja, trabalhando como obreiros.
Deus tem um propósito e precisa de homens que estejam com o coração disponível para Ele, para que possa realizá-lo.
"Sede firme e constante, sempre abundante na obra do SENHOR" (I-Cor. 15.58)
Homens!!! AVANTE POR CRISTO.
João Lissone - vice presidente. dezembro/2007
O rganizadas, são fortalecidas;
C onscientes do que desejam,
I rmãs outras, convidam,
E spontâneas no pensar,
D emocráticas no decidir,
A amigas reúnem-se no
D omingo para adorar
E encontran-se outros dias para agir.
M etódicas, como o próprio nome.
E ducadoras por natureza,
T olerantes ssão, pela vida de
O ração.
D isciplinadas,
I ntrospectivas,
S inceras,
T ementes,
A mam a Deus e as seus irmãos.
M ulheres na sociedade são:
U nidas,
L eais,
H eroinas,
E ficientes,
R esolvidas; com estas características
E spalham real
S impatia
Acróstico elaborado pelo Pr. Samuel de Barros Ferreira - dezembro/2007
A história do metodismo em Vila Santista não foge ao ímpeto do metodismo histórico. Chegou com a Escola Dominical e lá fincou sua bandeira, onde hoje temos um templo completo.
Foi no decurso do ano de 1966, que chegaram a Bauru,
vindas de Itapuí-SP., as famílias de José e Maria Augusta de Moraes, Arlindo e
Sebastiana Martins e Antonio e
Hermelinda de Paula Melo. Não tendo inicialmente onde ficar, devido aos altos
aluguéis e a escassez de dinheiro, alojaram se nas dependências de um barracão
de um antigo clube desativado, chamado Tirintan. Neste local residiram até
1971.
Casualmente, as irmãs Aparecida Campos e Paula
Rafael acompanhadas de outras mulheres da Igreja Metodista Central, faziam
visitação ao local, prestando assistência social, [quando depararam com estas
famílias, que imediatamente foram cadastradas para receberem alimentos, roupas,
medicamento, móveis, enfim, o que as irmãs tinham para distribuir.
“Quando nasceu Antonio Donizete Martins, filho de D.
Sebastiana e, Carlos Roberto Moraes, filho de D. Maria Augusta, as mulheres
metodista do Departamento de Assistência Social combinaram com estas mães, a
realização de um culto de ação de graças", chamado “culto do bebê”
Para este evento, o pastor local Rev Messias Andrino
esteve presente, ministrando a Palavra. Ao término do culto, o pastor Messias
observou o grande número de crianças em volta e comentou com as irmãs que
estava na hora de iniciar ali uma Escola Dominical. Sem perda de tempo pediram
autorização às famílias e marcaram o dia e hora para esta primeira Escola
Dominical.
No início , D. aparecida e outras mulheres, dirigiam
os cultos e davam aulas para adultos e crianças.No ano de 1971, a família de
Sr. José de Moraes mudou-se para uma casa de 2 cômodos na Rua João Urias
Batista, e pediu que a Escola Dominical fosse transferida para lá. Alguns meses
depois, o Sr. Moraes alugou nova casa na mesma rua, número 6-43, agora com 4
cômodos; ocupou três e deixou um disponível para as atividade da igreja: a
sala. Que dedicação!
O numero de alunos crescia, os dirigentes passaram a
servir lanche e refresco após as aulas. Esse crescimento incomodou o
proprietário do imóvel que deu um ultimato aos crentes: “ou vocês compram a
casa ou a desocupam” A Igreja Central, ciente dessa situação, procurou o
proprietário e comprou o imóvel. Passados dois anos, o Sr., Moraes mudou-se
para uma chácara na quadra I da Avenida Castelo Branco, porém, desta vez não
pôde levar a Escola Dominical, porque a Sociedade Metodista de Homens, com o
apoio da Igreja, construíram um amplo salão de Madeira , e a casinha foi
transformada em duas salas de aulas. Isso ocorreu no pastorado do Rev Domingos
Fernandes.
No pastorado do Rev Lair Gomes de Oliveira, a
Igreja, notando a precariedade das instalações, demoliu a casinha e construiu 2
salas de alvenaria inauguradas em dezembro de 1987.
Em 1995, durante o pastorado do Rev Abiel da Silva,
a Igreja Central determinou a demolição do
salão de madeira e construiu o atual templo, situado à Rua João Urias Batista,
6-43, com dependências de cozinha, banheiros e salas de aulas.
Como parte da ação missionária da Igreja, muitas
atividades sociais foram desenvolvidas, tais como: “Bazar da Pechincha”,
dirigido por mais de 10 anos pela irmã Iracema de Souza; Curso de Corte e
Costura, ministrado por D. Cida Campos e Ligia da Silva. Durante três anos funcionou
o Curso do Mobral (alfabetização de adultos), ministrado por professores da
Rede Municipal de ensino; além de outros cursos ministrados ao longo dos anos
pelos irmãos metodistas, como o Curso de Eletricista ministrado pelo irmão Daniel
de Carvalho; ; cursos de Artesanato ministrados pela irmã Sonia Maria de
Oliveira; curso de Crochê e Bordado ministrado pela irmã Ester de Carvalho Gava
, curso de Inglês ministrado pelo irmão Oscar Camaforte, e atualmente, Curso de
Culinária econômica, coordenado pela irmã Wilma Pereira de Oliveira.
Durante esse anos, os pastores nomeados para a
Igreja Centra eram também nomeados para esta Congregação. Há o destaque para o Rev
Hermano Moreira da Silva e sua esposa Maria Loide, que após sua aposentadoria, retornando
para Bauru, dedicou de 1994 a 2001, parte de seu tempo à Congregação. Também o Rev
Edílson Marques que licenciado do ministério pastoral para o magistério na
UNESP, deu preciosa colaboração entre 2002 e 2003, Mais recentemente, para
atender o trabalho da Congregação, o Concílio Local, em 2003 nomeou o jovem
professor universitário Hermes Moreti Ribeiro da Silva, que tem dado expressiva
colaboração para o desejado sonho de transformar a Congregação em Igreja. Como
fruto desse trabalho, já foram acrescentados 15 novos membros por Batismo e
Profissão de Fé , Assunção de Votos e Profissão de Fé. A Escola Dominical
Continua sendo o carro chefe, trazendo novas crianças para as aulas de educação
cristã .
Avante Vila Santista], de Congregação a Igreja
Local!
(este texto foi elaborado a partir da pesquisa feita
pela irmão Argemiro Marcolino Campos, que militou por muito tempo nesta
Congregação – nossa gratidão)
GALERIA DOS PASTORES
Em um concílio realizado no ano de 2003, foi aprovada a criação de um depto para o levantamento do patrimônio histórico cultural da Igreja local.
Tomamos então a iniciativa de resgatar a memória, com a elaboração dos presente álbum que contém as fotos desde a fundação até a presente data, de todos os pastores que por aqui passaram.
Nossos agradecimento também a todos os pastores, esposas, viúvas, filhos e netos que nos receberam de forma maravilhosa, nos fornecendo os dados e as fotos solicitadas.
O presente álbum foi idealizado, composto e produzido pelo membro da Igreja local, Sr. Walter Gavaldão de Oliveira.
A Galeria dos Pastores está fixada no Salão Social da Igreja Metodista em Bauru.
Revda. Olivia Regina de Lima
1- JOÃO CESÁRIO DOS SANTOS - DEZ. 1927 A JANEIRO 19292- LEVY AIRLIE TAVARES FEV 1931 A JAN 1932
4- FRACISCO G. NOCETTI FEV. 1932 A JAN. 1933
5- AUGUSTO SCHAWAB FEV . 1933 A JAN 1936
6- ISNARD ROCHA FEV . 1936 A JAN. 1939
7- WALTER GILUILL BOCHES FEV 1939 A JAN. 1940
8- BENEDITO H. FERREIRA FEV 1940 A JAN 1943
9- CRYSANTHO CESAR FEV 1943 A JAN. 1945
10-EUCLIDES R. TAVARES FEV 1945 A JUL. 1946
11-DANIEL SOARES FONFIM JUL. 1946 A JAN. 1950
12-OSVALDO JACOBSEN FEV. 1950 A JAN 1951
13-JACQUES O. CAMINHA D AVILA JAN. A JUL. 1951
14-CARLOS BIRZENECK AGOS. 1951 A JAN. 1954
15-OSVALDO DE SOUZA FEV 1954 A AGOS. 1956
16-ANTONIO N. MOREIRA SET. 1956 A JAN. 1957
17-EDMO DA COSTA MOURA FEV 1957 A JAN. 1958
18-MARIO DA SILVA LAVOURA FEV.1958 A JAN. 1962
19-FRANCISCO DE OLIVEIRA FEV 1962 A JUL. 1963
20-IZAIAS FERNANDES SUCASAS JUL. 1963 A JAN. 1964
21-MESSIAS ANDRINO FEV 1964 A JAN 1967
22-DOMINGUES FERNANDES FEV 1967 A JAN. 1970
23-ARLINDO R. ROCHA FEV 1970 A JAN. 1974
24-JOSÉ DE SOUZA CO- PASTOR 1973 A 1975
25-ABIEL DA SILVA B. FEV. 1974 A JAN. 1976
26-WILSON DE CARVALHO FEV.1977 A JAN. 1980
27-HERMANO M. DA SILVA FEV.1980 A JAN. 1987
28-LAIR GOMES DE OLIVEIRA FEV 1987 A JAN 1988
29-RUBENS G. DA SILVA MAIO DE 1988 A JAN. 1989
30-JOSUE FRANCISCO DA SILVA FEV. 1989 A JAN. 1991
31-SILAS BRAGA REIS FEV 1991 A JAN 1994
32-Gabriel Afonso Pitta Pastor da Igreja de Pirajui de 1992 a 1997
33-ABIEL DA SILVA FEV DE 1994 FEV. 1994 A JAN . 1995
34-EDEIR LOBO FEV. 1996 A JAN. 2001
35-ADILSON M. SILVA VILA SANTISTA 2001 A MAR. 2003
36-SAMUEL FERREIRA DE BARROS- FEV.2001 A 2008
37-OLIVIA REGINA DE LIMA - 2009 a 2010
38- SAMIR BORGES DA SILVA - 2011
Pr. Samir Borges da Silva (atual)
Recepção de acolhimento Familia do Pastor Samir, Liliana, Debora e Ivam
Recebidos pelo MD Sergio Godoi e Pr. Cornélio Caixeta.
GRATIDÃO ÀS ESPOSAS Manifestamos nossa gratidão às esposas dos pastores, que sempre auxiliam na Obra de Deus. São as mulheres sem nome. Pouco lembradas. Mas que dedicam suas vidas ao ministério pastoral.
GRATIDÃO AOS FILHOS/AS Vocês filhos e filhas, também merecem nossos agradecimentos. São também filhos sem nome. Pouco lembrados. Que recebem grande carga em seus ombros. Muitas vezes recebem as críticas das comunidades. Mas, vocês são bênçãos de Deus no ministério pastoral. Nosso muito obrigado pela existência de vocês.
GRATIDÃO ÀS IGREJAS E COMUNIDADES Os pastores/as agradecem às amadas igrejas e comunidades por onde passam. Povo de Deus que amam seus/as pastores/as. Que choram junto, que se alegram, que vivem no Corpo de Cristo. A todos/as, nosso agradecimento. A Igreja segue caminhando. Aleluias!
GRATIDÃO ÀS ESPOSAS Manifestamos nossa gratidão às esposas dos pastores, que sempre auxiliam na Obra de Deus. São as mulheres sem nome. Pouco lembradas. Mas que dedicam suas vidas ao ministério pastoral.
GRATIDÃO AOS FILHOS/AS Vocês filhos e filhas, também merecem nossos agradecimentos. São também filhos sem nome. Pouco lembrados. Que recebem grande carga em seus ombros. Muitas vezes recebem as críticas das comunidades. Mas, vocês são bênçãos de Deus no ministério pastoral. Nosso muito obrigado pela existência de vocês.
GRATIDÃO ÀS IGREJAS E COMUNIDADES Os pastores/as agradecem às amadas igrejas e comunidades por onde passam. Povo de Deus que amam seus/as pastores/as. Que choram junto, que se alegram, que vivem no Corpo de Cristo. A todos/as, nosso agradecimento. A Igreja segue caminhando. Aleluias!
DIA
DO(a) PASTOR(a) METODISTA
“Dar-vos-ei
pastores segundo o meu coração, que vos apascentem com conhecimento e com
inteligência.” Jeremias 3.15
No segundo domingo de Abril, a Igreja
Metodista comemora o dia do pastor, pastora, bispo e bispa Metodistas.
Todos(as) pertencem à ordem clériga. Membro clérigo é pessoa que a Igreja
Metodista reconhece chamada por Deus, dentre os seus membros, para a tarefa de
edificar, equipar e aperfeiçoar a comunidade de fé, capacitando-a para o
cumprimento da Missão. Depois que a igreja local reconhece que uma pessoa tem o
dom pastoral, ela deverá concluir o programa de formação, de acordo com o
estabelecido pela Coordenação Nacional de Educação Teológica (CONET), satisfaz
as demais exigências contidas nesta legislação e é consagrada ao Ministério
Pastoral. Cânones da Igreja Metodista/2012, Art. 23. Os membros clérigos são
admitidos e arrolados, na Ordem Presbiteral e no Ministério Pastoral.
Os pastores mais vividos relembram
quando nos Concílios Regionais, antes das nomeações, ressoava o cântico do
Hinário Evangélico-209: Submisso ao Senhor. “Nem sempre será para onde eu
quiser/ Que o Mestre me quer enviar/ Mui vasta é a seara a embranquecer/ Em que
eu deverei trabalhar/ Se, pois, a caminhos que nunca segui/ Uma voz a chamar-me
ouvir/ Eu direi: Meu Senhor, confiado em ti/ Irei para onde que deva ir.
Na cerimônia de posse dos pastores, era
comum ouvir cantar nas igrejas locais, o Hino 208 “Instalação do Pastor” que
diz na 1ª estrofe: Senhor da ceifa, atende à nossa petição: Que o bom trabalho
siga com grande animação. Os campos já branquejam: Convidam a ceifar, e os
preciosos frutos na igreja a arrecadar.
A promessa de Deus para as igrejas é:
“Dar-vos-ei pastores segundo o meu coração, que vos apascentem com conhecimento
e com inteligência.” Jeremias 3.15.
A promessa de Deus para as igrejas
continua a mesma: Pastores que as apascentem com conhecimento e inteligência.
Uma Obra sublime essa do pastoreio. Deus na sua infinita bondade continua
chamando homens e mulheres para a Sua Obra no trabalho de apascentar pessoas.
Queres tu vir também? O chamado divino ressoa em todos os lugares: “Quem irá
por nós?”. Esteja pronto a dizer: “Envia-me a mim”.
Que o Senhor Deus possa abençoar
ricamente todos(as) os(as) pastores(as), bispos e bispa. Parabéns pelo seu dia.
Pr. Samir Borges da Silva.
Pastoreio
O cuidado
pastoral desafia a igreja numa sociedade contextualizada, relativizada,
discriminadora, excludente e individualizada. Com o tema do pastoreio queremos
destacar ações ministeriais, portanto de todos os membros da igreja, e que
passam pelo contato, acolhimento e integração. Pastorear "...é o
processo de proteção para com o ministério de pessoas e comunidades em nome de
Deus. É uma expressão do cristão para com o outro e para aqueles para quem
Cristo viveu e morreu” Dentro do cuidado pastoral está o aconselhamento
pastoral que tem como objetivo trabalhar com indivíduos, grupos ou famílias,
questões relacionadas a emotividade, sexualidade, bem como aspectos
psicológicos, espirituais, mentais, físicos e outros.
James Reaves
Farris considera que o pastorado envolve cura, apoio e guia. Cura no sentido de
"ajudar as pessoas a se tornarem sadias física, mental e
espiritualmente". Apoio no sentido de "sustentar e nutrir as
pessoas com amor, diariamente e na totalidade de suas vidas... apoiar, sustentar
e encorajar o povo, quando ele está faminto, sedento, solitário, ferido e
inseguro... alimentar, vestir e suprir outras necessidades básicas do povo
necessitado". E guia no sentido de "dar conselhos, dirigir e
funcionar como uma autoridade".
ABIEL DA SILVA
Tive o grato privilégio de
pastorear esta Igreja por duas vezes. Se, pastorear um rebanho alegre,
carinhoso, formado de gente amorosa e prestativa é motivo de alegria e
felicidade, eu tive tudo isso em dose dupla. Não é qualquer pastor que tem a
oportunidade de deixar, quando é transferido, um grupo de adolescentes “levado
da breca”, que jogava futebol no salão social, enervando a zeladora que ficava
com os cabelo em pé, voltar e encontrar aqueles antigos adolescentes, integrados
na vida da Igreja, participando dos trabalhos com o mesmo entusiasmo,
disposição e alegria dos velhos tempos: Uns, participando da área
administrativa, outros da área de ensino ou ação social e quase todos cantando
no belo e saudoso coral, que um dia já foi coral da Gerlena da Elda e já há
algum tempo da D.Eunice. Que saudade!
Outro motivo que me alegra ter
pastoreado esta igreja, é ter participado um pouco de sua história. Bauru, até há
pouco tempo, era um dos poucos entroncamentos rodo ferroviários do interior do
estado, daí sua importância no processo
de implantação da Igreja Metodista em toda a Noroeste e na Alta Paulista,
fazendo ligações com a vasta região da média e alta sorocabana e outras do
oeste paulista. Pastorear esta igreja, portanto, é participar da história não
só da Igreja Local, mas de toda essa vasta região.
È pena que não encontramos mais
no seio, alguns irmãos queridos, transferidos para a Igreja Triunfante, mas
deixaram seus descendentes que continuam a honrar o nome dedicado de seus antepassados:
Silas Braga Reis, José de Souza, Gerson Rodrigues, Gabriel Pita, Aurora
Gavaldão, e outros que a memória envelhecida me impede de lembrar.
Parabéns, querida Igreja de
Bauru, pela passagem do seu octogésimo aniversario. Que Deus continue a derramar
suas preciosas bênçãos sobre a vida de seus membros e de seus pastores. “Que na
nova fase da vida, esteja apta a testemunhar a maravilhosa Graça do Senhor e a
fazer discípulos” .
O QUE VOCE VAI GANHAR? - Pr. Edeir Lobo
I Tm. 4:6 -“Expondo estas cousas aos irmãos, serás bom ministro
de Cristo Jesus, alimentado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens
seguido”
Lembro-me das palavras de um
ex-patrão quando lhe disse: “Não vou ser dentista, escolhi ser pastor” “Edeir ,
você sabe o que vai ganhar com isso?” Acho que ele não entendia o quanto Deus é
importante na vida das pessoas, mais do que todo dinheiro deste mundo. Ele
achava que eu não teria nada sendo pastor, mas que poderia ter muito se fosse
dentista.
Tudo o que recebi de Deus nestes
dias em que fui operado, as visitas e orações, as manifestações de amor e
profundo carinho de irmã/os de todas as idade, revelaram o que eu ganhei
lutando, na minha pequenez, para ser um bom ministro de Jesus Cristo,
especialmente preocupado em pregar às minhas ovelhas o verdadeiro evangelho de
Deus, a sã doutrina, não que me exaltasse como homem na carne, mas como alguém
que deseja de todo coração que todos sejam realmente salvos do pecado e da
morte eterna. Sim, nestes dias, percebi a riqueza que vem de Deus, inigualável,
incomparável. Mesmo com alguma preocupação material, eu sabia que Deus estaria
comigo, me ajudando, me guardando. Suas palavras me confortaram: “Não temas,
pois Eu te tomo pelas mãos e te guardarei”. Ter irmãos e irmãs que nos amam
apesar da nossa pequenez e ter a proteção de Deus em todos os momentos de nossa
vida, é o maior tesouro do mundo. Nada pode se comparar com a realidade do
grande amor de Deus e dos seus anjos que coloca ao nosso redor. São centenas de
anjos, acompanhando, orando, apoiando. Foi assim que me senti nestes dias.
Mais do que nunca e sei o que
ganhei escolhendo o caminho que Deus preparou para minha vida. Na verdade não
fui eu que fiz a escolha, sinto com muita alegria que Ele me escolheu. Obrigado
Senhor por tudo Amem.
Pastor Edeir Lobo (Extraído do Boletim Informativo da Igreja Metodista
em Bauru nº639 do dia 20 de Junho de
1999).
NOSSAS SOCIEDADES
SOCIEDADE METODISTA DE HOMENS
Lema da Sociedade local: "Homens unidos para o trabalho de Deus"
Versículo da Sociedade: "Procura apresentar-te a Deus aprovado como obreiro que não tem do que envergonhar, que maneja bem a palavra de Deus" Tim. 2.15
Procura apresentar-te a Deus aprovado como obreiro, isso nos leva a refletir sobre as responsabilidades que temos como cristãos e sócios da sociedade.
Essa responsabilidade são: Ter uma vida de oração em busca da perfeição Cristã, aceitar cargos de liderança, envolver-se com a comunidade, ajudar o Pastor a realizar os cultos. Essas são somente algumas das responsabilidade de um sócio.
Somos uma Sociedade ativa, um corpo vivo, organizado em dons e ministérios, uma sociedade que vem resistindo ao longo desses 80 anos, como conta a história, e através dela podemos constatar o trabalho de homens que fizeram a história da Igreja, trabalhando como obreiros.
Deus tem um propósito e precisa de homens que estejam com o coração disponível para Ele, para que possa realizá-lo.
"Sede firme e constante, sempre abundante na obra do SENHOR" (I-Cor. 15.58)
Homens!!! AVANTE POR CRISTO.
João Lissone - vice presidente. dezembro/2007
HOMENS DA
IGREJA METODISTA EM BAURU
Dia 19 de
Novembro é comemorado o dia da Sociedade Metodista de Homens. Ao longo de sua
história a Sociedade Metodista de Homens em Bauru tem sido atuante na vida da
Igreja, cuidando dos trabalhos, da missão, da construção de congregações e
ajudando no trabalho pastoral. Se procurarmos nos arquivos da Igreja,
encontraremos atas da sociedade que relatam o nome de homens que fizeram
história na Igreja de Bauru.
Em
1938 foi realizada na igreja de Bauru uma reunião presidida pelo saudoso rev.
Isnard Rocha, então Secretário Regional de Educação Cristã da antiga Região
Eclesiastica do Centro, na qual foi convocado o primeiro Congresso de
Sociedades de Homens, realizado na igreja de Bauru nos dias 16 a 20 de
novembro do mesmo ano. Durante o congresso foi organizada a primeira Federação
das Sociedades Metodista de Homens.
Os
homens de Bauru preservam até hoje sua atuação no avanço missionário e nas mais
diversas atividades desenvolvidas pela Sociedade dentro da Igreja e fora dela,
cumprindo sua missão e o primeiro lema (dos leigos) : “Ninguém ocioso na Igreja”.
Hoje
ao comemorarmos mais uma vez o dia da Sociedade de Homens, desejamos que todos
possam cumprir o seu dever alegremente. Talvez não tenhamos atualmente uma
sociedade que tem se destacado, mas temos homens valorosos que se destacam em
todos os trabalhos da Igreja. Homens que continuam firmes no seu propósito, e
compromissos assumidos no altar em relação à igreja. Continuam consagrados,
interessados, otimistas e principalmente perseverantes não deixando ser
vencidos pelos obstáculos ou percalços que porventura se apresentem pelo
caminho.
Esse
é e deve ser o perfil e a vocação do Homem Metodista. “apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se
envergonhar e que maneja bem a Palavra da Verdade”, como bem recomendava o
Apóstolo Paulo e como nós repetimos em todas as nossas reuniões.
Que
Deus abençoe a Sociedade Metodista de Homens em Bauru.
João
C. Lissone - 20-11-2012
SOCIEDADE METODISTA DE MULHERES
S ozinhas, incapazes.
O rganizadas, são fortalecidas;
C onscientes do que desejam,
I rmãs outras, convidam,
E spontâneas no pensar,
D emocráticas no decidir,
A amigas reúnem-se no
D omingo para adorar
E encontran-se outros dias para agir.
M etódicas, como o próprio nome.
E ducadoras por natureza,
T olerantes ssão, pela vida de
O ração.
D isciplinadas,
I ntrospectivas,
S inceras,
T ementes,
A mam a Deus e as seus irmãos.
M ulheres na sociedade são:
U nidas,
L eais,
H eroinas,
E ficientes,
R esolvidas; com estas características
E spalham real
S impatia
Acróstico elaborado pelo Pr. Samuel de Barros Ferreira - dezembro/2007
SOCIEDADE METODISTA DE JOVENS
Lema: "Tudo por Cristo"
O Registro histórico revela a existência da SMJ na Igreja Metodista em Bauru, desde 1941, não cessando suas atividades até hoje, sendo o seu Presidente em exercício o jovem advogado Assir Silvério Rocha. dezembro /2007
O Registro histórico revela a existência da SMJ na Igreja Metodista em Bauru, desde 1941, não cessando suas atividades até hoje, sendo o seu Presidente em exercício o jovem advogado Assir Silvério Rocha. dezembro /2007
SOCIEDADE METODISTA DE JUVENIS
Quando se desenvolverem as cenas finais da história deste mundo, muitos juvenis e jovens, que tenham recebido uma verdadeira educação Cristã, assombrarão as pessoas mediante o testemunho que darão da verdade com simplicidade, vigor e poder.
Parabéns à Igreja Metodista em Bauru.
Agradecemos a Deus por homens que implantaram esta Igreja em nosso país e principalmente em nossa cidade. Agradecemos pelos que continuam a obra, aos líderes e por cada membro metodista.
Agradecemos em especial a confiança dos pais em deixar seus filhos adolescente sob nossos ensinamentos. Eles são muito importantes para nós e principalmente para Deus.
Que cada um de nós tenha amor à nossa Igreja e zele por ela, praticando a palavra e testemunhando de Cristo. Que sejamos crentes verdadeiramente fiéis pra que, ao chegar ao céu, possamos receber de Deus a coroa da Vida. (Ap.2.10b) - Heloisa Neme Marmontel - Conselheira Juvenis - Dezembro/2007
CORAL DA IGREJA METODISTA
APRESENTAÇÃO DO NOSSO CORAL METODISTA NO 8º ENCONTRO DE CORAIS Da igreja Evangélica Assembléia de Deus, Ministério Madureira em Bauru SOB A REGÊNCIA DA IRMA EUNICE AVALLONE ACOMPANHADA DE HILDA CAMPOS ORGANISTA MIRIAM CAMAFORT
Fotos foram tiradas pela nossa Irmã Darie
09/05/2014
7º Encontro de Corais
Cantata de Natal 2012
50
ANOS DE REGÊNCIA
Eunice de Souza Avallone 1965 a 2015
A
quem honra, honra. A Igreja Metodista em Bauru sente-se honrada pelos 50 anos
de regência do Coral, realizados pela nossa querida irmã Eunice. Bodas de Ouro,
e muitas bênçãos de Deus. Nosso muito obrigado estimada irmã. Desejamos muitos
outros anos na presença de Deus.
EUNICE AVALLONE - REGENTE
Nome anterior - Coral da Igreja Metodista em Bauru, posteriormente "Coral Hélio Lopes da Silva" e atualmente "Coral da Igreja Metodista em Bauru",
Lema do coral : Salmo 104:33 - "Cantarei ao Senhor enquanto e viver; cantarei louvores ao meu Deus durante a minha vida".
Sinto -me privilegiada e honrada porque Deus me escolheu e capacitou-me para uma honrosa missão ser regente do coral.
Fiquei assustada pela responsabilidade, mas nunca disse não. Com todos os meus erros e acertos, senti que Ele sempre estava ao meu lado, tanto na parte técnica como no relacionamento humano. Os coristas foram instrumentos vocais escolhidos por Deus que esteve no comando de todos nós durante quase 40 anos.
O Coral da Igreja Metodista em Bauru, anteriormente teve outros regentes entremeando esses quase 40 anos, foram regentes: Gerlena Bastos Rodrigues Fontana e Hilda Campos. Os organistas: Hilda Campos, Marcio Caetano, Elda Gil Reis de Barros Mello, Gerlena Bastos Rodrigues Fontana, Daniela Silveira Lopes, Miriam Moreira da Silva Camaforte, Vilson Gavaldão de Oliveira, Miriam de Aguiar.
Iniciamos o coral em 1965 no pastorado do Rev. Messias Andrino.
Para a Igreja, o coral foi, creio eu, como ser humano falho, vozes angelicais que cantavam com a alma sob a ação do Espírito Santo, alcançando o coração de toda a congregação, e por onde foi levava a Palavra de Deus cantada, com testemunho de fé.
Para mim. o coral foi o chamado de Deus fortalecendo minha fé. Impulsionou meu marido Emílio Avallone, de saudosa memória, a ser grande incentivador e ajudador com os filhos para que eu pudesse realizar o trabalho. Dessa forma, ele também foi alcançado pela Graça de conversão. Meus filhos também participaram do coral. A emoção e a gratidão estão no meu coração. Ebenézer.
Parabéns Igreja Metodista em Bauru!
Eunice de Souza Avallone - dezembro/2007
A ORIGEM DOS CORAIS
Os
corais são considerados a mais antiga expressão musical coletiva do mundo. Suas
origens foram reveladas através de achados históricos no Egito (antiga
Mesopotâmia), ligados a cultos religiosos e às danças sagradas. Os corais são constituídos
por grupos de pessoas que tem certo grau de pericia musical para um auditório.
Normalmente o coral é dividido em 4 naipes de vozes: sopranos (vozes agudas
femininas), contraltos (vozes graves femininas), tenores (vozes agudas
masculinas) e baixos (vozes graves masculinas). Os corais podes ser masculino
ou , femininos, mistos e infantis. O regente, com formação musical solida é o
responsável para garantir a qualidade musical do grupo.
O CORO CRISTÃO
A
música nasceu nas catacumbas de Roma sob o nome de Cantochão (cantusplanus)
quando a perseguições eram ferrenha. Depois do Édito de Milão (313 d.C) essas
perseguições foram interrompidas e, sob domínio do Imperador Constantino,
convertido ao cristianismo a musica cristã conquistou sua liberdade, surgindo
os primeiros corais que eram treinados para ajudar na celebração da eucaristia.
MEMÓRIA VIVA DA IGREJA - 14/12/2007
Testemunho de membros desta Igreja que chegaram ou já passaram pelos 80 anos de vida e estão perseverante como exemplo de fé e fidelidade ao Senhor. Testemunhos ouvido e transcrito pelo Pr. Samuel Ferreira de Barros em ocasião da Santa Ceia nos lares dos irmão/as dezembro de 2007
MARIA VIEIRA COSTA -102 anos (11/09/1905)
Quando visitada pelo pastor no dia da Santa Ceia, declara: "Jesus é o meu Salvador", e termina o ato da Ceia recitando a Oração do Pai Nosso.
REV. HERMANO - 84 ANOS
A IM em Bauru parabeniza nosso querido Rev. Hermano pelos 84 anos de vida, completados dia 09/12. Breve completarão 58 anos de vida conjugal. Dona Loide, mulher de Deus, sempre trabalhando na Obra do Senhor. Agradecemos a Deus pelo exemplo de vida.
JOÃO CARVALHO - 99 ANOS (14/01/1908)
Foi muito bom fazer parte da Igreja Metodista todos esses anos. Desde que me converti , há 67 anos, sou fiel a Igreja. Fiel primeiramente a Deus e depois à Igreja. Tenho frequentado outras igrejas levado pelas minhas filhas, mas lá nessas igrejas dou oferta, porque o dízimo dou na minha Igreja Metodista. Sou muito feliz na Igreja.
HELENA BASTOS RODRIGUES - 94 anos (30/12/1913)
(hoje com 100 anos)
Agradeço a Deus pelos anos vividos na comunhão dessa Igreja desde 1950.
Desses 80 anos da Igreja Metodista em Bauru, sou membro há quase 60 anos.
MARIA APARECIDA FERREIRA CAMPOS - 87 anos (25/10/1920)
ARGEMIRO MARCOLINO DE CAMPOS - 85 anos (19/02/1922)
Nós que já completamos 80 anos, vemos nossa querida Igreja Metodista em Bauru completar seus 80 anos, "a melhor idade". Desejamos que maior alegria seja de comemorar muitas conversões a Cristo Jesus, o verdadeiro Senhor da Igreja.
DOLORES MORENO CANO - 89 anos (02/02/1918)
A Igreja foi para mim a base de tudo. Nunca tive diversão , a minha maior alegria era ir à Igreja. Fiz o possível para criar meus filhos na Igreja. Carregava mesmo nas costas o meu filho Paulinho que até aos 4 anos de idade tinha deficiência para andar. Amo a Igreja de todo coração.
MANOELA GAVALDÃO RODRIGUES - 89 anos (03/03/1918)
Fui criada na Igreja. A Igreja e a comunhão com irmãos sustentaram para sempre a minha fé.
ISABEL DE CARVALHO MAIA - 86 anos (09/10/1921)
A Igreja é tudo na minha vida. Em primeiro lugar na minha vida está Deus e depois a Igreja. Maior alegria para mim é encontrar com meus irmãos na fé. E é na Igreja que isso acontece, a comunhão com meus irmãos. Sem a qual eu nada seria.
MARIA FACIOLLI MORETTI - 85 aos (22/01/1922)08/1922)
A Igreja foi o grande suporte, amparo da minha vida, da minha família. A Igreja nos amparou quando mais necessitamos.
FRANCISCO DE OLIVEIRA - 85 anos (25/08/1922)
A Igreja foi a base da minha fé. Ela é sempre correta, a falha está em nós, seres humanos.
A Igreja é a minha vida.
É o melhor lugar para se ir.
EUNICE GIL REIS - 85 anos (13/09/1922)
A Igreja é e sempre será o condutor da minha, da nossa vida.
ERCILIA VIEIRA FERREIRA - 80 ANOS (01/07/1927)
A Igreja é o que aconteceu de melhor na minha vida. Desde que entrei para a Igreja Metodista, ha mais de 40 anos, sou muito mais feliz.
Já passei por muitos apuros e nunca desisti nem de Deus e nem da Igreja. Como cantamos: "Estou seguindo a Jesus Cristo, atrás não volto não volto não".
DANIEL DE CARVALHO - 80 anos (04/09/1927)
A Igreja é o caminho que guia meus passos. Sem ela eu seria uma pessoa imperfeita.
Faço parte dessa Igreja desde 1954.
IDENTIDADE
A historia do metodismo no
mundo
Somos metodistas por causa
do movimento social iniciado na Inglaterra no século XVII, por um grupo de
Jovens da Universidade de Oxford, liderados por John e Charles Wesley, grupo
que lutou contra as terríveis injustiças sociais da época.
“Deus levantou os metodistas
para reformar a nação, particularmente a igreja; e para espalhar a santidade
bíblica por toda a terra” – esta foi a visão dada por Deus ao Ver. John Wesley,
líder do movimento metodista na Inglaterra.
O crescimento do movimento
metodista granjeava a cada dia, mais simpatizantes, que queriam experimentar a
alegria da salvação, e a esperança da fé.
A historia do metodismo no
Brasil
Este vigoroso movimento não
tardou em ultrapassar os limites geográficos da Inglaterra, indo para a colônia
da Geórgia, hoje América do Norte. De lá, rumou para outras bandas, chagando ao
Brasil
Foi no ano de 1867 que o Rev.
Junius E. Newman chegou ao Brasil estabelecendo definitivamente o metodismo em
terras brasileiras.
Do Rio de Janeiro, expandiu
para outros estados, chegando a São Paulo, precisamente na localidade
denominada Saltinho.
“O primeiro lugar de culto
foi a sala de uma casa que logo resultou numa igreja de 50 comungantes”.
A historia do metodismo em
Bauru
Fruto dessa espiritualidade
equilibra, o metodismo em Bauru iniciou-se na casa do irmão João Figueiredo com a presença de
doze membros dando inicio a Igreja no ano de 1927
Em 1934 foi iniciada a
construção do primeiro templo Metodista em Bauru, sendo inaugurado no dia 12 de
março de 1935.
Hoje prestes a comemorar 83
anos pode render graças a Deus por sua atuação junto a cidade de Bauru com suas
três Congregações. Uma em Vila Ipiranga outra em Vila Santista e a terceira na
cidade de Tibiriçá.
Nesses anos todos passaram
por nossa igreja 36 pastores e atualmente pela primeira vez na história da
Igreja estamos sob o pastoreio de uma digna
representante feminina Pastora Olivia Regina de Lima.
Podemos encerrar esta
memória com uma expressão de John Wesley em 2 de março de 1791; “O melhor de
tudo é que Deus está conosco”. Como esteve com a igreja primitiva:
“Enquanto isto,
acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos” (Atos 2:47),
“Crescia a palavra de Deus e... se multiplicava o número de discípulos” (Atos
6:7). “A igreja...tinha paz, edificando-se e caminhando no temor do Senhor, no
conforto do Espírito Santo, crescia em número” (Atos 9:31 e “Assim as igrejas
eram fortalecidas na fé e aumentavam em número dia a dia” (atos 16:5)
Venha você também leitor experimentar
a alegria da Salvação, e a esperança de fé desse povo chamado Metodista. “JESUS
É O CAMINHO A VERDADE E A VIDA”
IDENTIDADE
Somos uma Igreja que:
(a) tem como base fundamental
de fé e prática a Palavra de Deus;
(b) professa a unidade, a
disciplina, a piedade religiosa e a prática de atos de misericórdia;
(c) acredita na presença e no Poder do
Espírito Santo;
(d) que tem a experiência
pessoal com Cristo como fundamento para a vida cristã;
(e) apresenta paixão pela evangelização;
(f) compromisso com a educação
cristã e com o bem-estar total da sociedade;
(g) enfatiza o sacerdócio
universal de todos os crentes e, desta forma, está organizada em dons e
ministérios;
(h) de governo episcopal, no
qual os bispos e bispa exercem por seu ministério pastoral, em comunhão com a
ordem presbiteral, a supervisão sobre a Igreja e seus diferentes ministérios,
garantindo que as decisões conciliares sejam executadas, e os dons e
ministérios sejam desafiados a frutificar no mundo, para o efetivo exercício da
missão;
(i) enfatiza a graça divina como fundamental
em toda revelação;
(j) segue a natureza da comunidade apostólica,
onde a fé, a adoração, o testemunho, o serviço e apoio expressam a presença do
amor e ensinam a importância da mordomia cristã, pois a "missão da
Igreja é trabalhar pela integridade da vida...
Somos uma Igreja Cristã.
Como o nome ‘igreja’ pode ser
usado com outros significados, queremos enfatizar que somos parte do corpo de
Cristo, ou seja, juntamente com inúmeras outras comunidades de fé espalhadas
pelo mundo, compartilhamos as mesmas crenças fundamentais do cristianismo. O
credo apostólico resume essas crenças e pode ser achado aqui.
Somos Metodistas.
O Metodismo é um ramo da
tradição protestante do cristianismo, iniciado na Inglaterra do séc XVIII
através da vida de John Wesley, reverendo da Igreja Anglicana. Inicialmente era
apenas um movimento dentro dessa igreja mas após a independência americana foi
necessário constituir uma igreja separada para agrupar os milhares de
metodistas que já viviam na América. Muitos anos depois missionários metodistas
chegaram no Brasil, fundando formalmente a igreja em 1930. Há um artigo sobre
metodismo aqui.
Uma igreja metodista não é
igual a outra e na verdade pode haver bastante diferença entre igrejas até mesmo
na mesma cidade. Isso por que há uma máxima entre nós: ‘A Igreja Metodista
pensa, e deixa pensar’. Uma igreja local pode valorizar mais aspectos do
cristianismo do que outros e mudar de opinião depois de algum tempo. Não quer
dizer que não existam regras ou limites mas estes são suficientemente largos.
Em geral, as igrejas metodistas de uma cidade cooperam entre si.
Somos uma Entidade Civil.
Uma entidade civil chamada
Associação da Igreja Metodista é responsável pela igreja junto aos órgãos do
estado. Todos os bens estão em nome dessa Associação. Há eleições periódicas
para os níveis nacional, regional, distrital e local e
existe transparência e prestação de contas em todos os níveis.
Somos Pessoas Iguais.
Somos pessoas iguais a você e
seu vizinho. Temos problemas, anseios, frustrações, realizações, convicções,
experiências e toda sorte de emoções humanas. E é esse conhecimento que nos
leva a crer que não há pessoas melhores que as outras.
Todos são igualmente dignos,
pois o próprio Deus tomou a forma de um de nós. Bebeu da nossa água, comeu do
nosso pão e viveu a nossa vida. Se antes de maneira figurada, depois da vinda
de Jesus podemos dizer que todos os homens e mulheres são a imagem de Deus.
Todos de qualquer etnia, condição social, sexo, idade, grau de instrução ou
posições filosóficas são importantes. Até mesmo o feto que ainda não nasceu, o
doente terminal e o condenado a pena de morte, por participar do gênero humano,
tem uma dignidade irrevogável.
Mas todos também são
igualmente indignos, pois a tendência em fazer o mal está em todos e culminou
no fato que foi o gênero humano que condenou e crucificou Jesus, sem nele haver
crime algum. Mesmo que uns aparentem possuir um comportamento mais agradável
que outros, por de baixo da ‘casca’ dos nossos cuidados somos essencialmente
maus. Todos estão muito longe de um padrão que seria aceitável por Deus. Esse
padrão foi resumido por Jesus no ‘sermão da montanha’ (Capítulos 5 a 7 do
evangelho de Mateus).
Podemos colocar assim: Somos
pessoas iguais a todas as outras, porque potencialmente somos dignos por ser a
imagem de Deus, mas efetivamente somos indignos por mostrar o contrário dessa
imagem. O inconformismo com essa situação constrangedora nos leva ao próximo
item.
Somos Pessoas Diferentes.
Acreditamos que Jesus, que
sendo homem, também é Deus, e pode de alguma forma nos transformar.
Não em uma outra vida ou existência mas nesta nossa vida atual. Não apenas
vamos deixar de fazer coisas erradas mas parar de desejar fazê-las. Ao
cabo e ao fim dessa transformação, nos tornamos tão verdadeiramente humanos
como Jesus.
Isso é um processo que dura
toda a vida mas tem início quando duas coisas acontecem:
1) A pessoa reconhece que é
essencialmente má e que isso não deveria ser assim, mas não tem poder para
alterar essa situação
2) Essa mesma pessoa se
compromete de maneira pública e irrevogável a ser discípula de Jesus, aceitando
os possíveis prejuízos dessa escolha.
Chamamos esse evento de
conversão. Não é uma iniciativa das pessoas se converterem mas uma resposta a
uma iniciativa divina prévia. Na verdade cremos que somos tão maus
que ninguém pode se converter sem que Deus o tenha tocado primeiro.
A conversão é um ato
consciente, pois é necessário entendimento para ser um discípulo de Jesus. A
meta de um discípulo é ser pelo menos igual ao seu mestre e para isso é
necessário ativamente pesquisar tudo sobre Jesus.
Nessa busca somos ajudados por
dois recursos valiosos: pelo testemunho escrito dos primeiros discípulos, ou
seja, pela bíblia. O outro recurso é a presença do Espírito Santo na vida dos
que se converteram.
Ser discípulo de Jesus implica
em fazer parte de uma comunidade de outros discípulos, chamada de Igreja. E
assim chegamos no primeiro ponto desse artigo.
Há um outro artigo mais
teológico e técnico aqui que detalha um pouco mais nossa igreja mas se ainda
não é discípulo de Jesus talvez lhe pareça um tanto enfadonho. Por outro lado,
se já serve a Cristo, recomendamos fortemente que o leia.
Esperamos que você tenha sido
tocado por Deus. Que sinta desejo de conhecer mais sobre Jesus. Que se converta
dos seus maus caminhos. E que venha caminhar conosco para seguir os passos de
Jesus. March 8, 2012 at 00:38 · Filed under Reflexões do Boletim -Deus te abençoe!
O QUE UMA PESSOA
METODISTA È , SABE E FAZ,
NOSSA
MISSÃO
A missão da Igreja Metodista é participar da ação de Deus no Seus
propósito de salvar o mundo.
A Igreja Metodista cumpre a sua missão
realizando o culto de Deus, pregando a sua Palavra, ministrando os sacramentos,
promovendo a fraternidade e a disciplina cristãs e proporcionando a seus
membros meios para alcançarem uma experiência cristã progressiva, visando ao
desempenho de seu testemunho e serviço no mundo. É uma congregação de fiéis na
qual se prega a pura Palavra de Deus e se ministram devidamente os sacramentos,
com todas as coisas a eles necessárias, conforme a instituição de Cristo.
DOS
COSTUMES
Igreja Metodista, adaptando a cada época a
sua linguagem, conserva os princípios de código de conduta cristã para as
pessoas que o procuraram, em busca de conforto espiritual, no desejo da
salvação e santidade, aos quais recomenda
a todos os seus membros, como prática de vida, a saber:
1. Não praticar o mal;
2. Zelosamente, praticar
o bem;
3. Atender às ordenanças
de Deus.
Fundamentada nestes princípios, a Igreja
confia que os metodistas preservem a sua tradição e continuem a ser reconhecidos como pessoas de vida
regrada; os metodistas são:
·
moderados
nos divertimentos;
·
modestos
no trajar;
·
abstêmios
do álcool como bebida;
·
empenhados
no combate aos vícios;
·
observadores
do Dia do Senhor, especialmente dedicado ao culto público, ao cultivo
espiritual, pelo estudo da Bíblia e ao descanso físico;
·
honestos
em negócios;
·
fraternais
nas relações de uns com os outros;
·
tolerantes
e respeitadores das idéias e opiniões alheias;
·
praticantes
de boas obras;
·
benfeitores
dos necessitados;
·
defensores
dos oprimidos;
·
e
operosos na obra de evangelização.
BASES BÍBLICAS
1- Cremos em Deus, Criador de todas as
coisas e Pai de toda a família humana, fonte de todo o Amor, Justiça e Paz,
autoridade soberana sempre presente.
2- Cremos em Jesus
Cristo,
Deus Filho que se fez homem como cada um de nós, amigo e redentor dos
pecadores, Senhor e Servo de todos os homens, em quem todas as coisas foram
criadas.
3- Cremos no Espírito
Santo,
Deus defensor, que conduz os homens livremente à Verdade, convencendo o mundo
do pecado, da justiça e do juízo.
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA UNIDADE
METODISTA
O
Metodismo afirma que a vida cristã comunitária e pessoal deve ser a expressão
verdadeira da experiência pessoal do crente com Jesus Cristo, como Senhor e
Salvador (Ef. 3.14-19). Através do testemunho interno do Espírito sabemos que
somos feitos filhos de Deus, pela fé no Cristo que nos salva, nos liberta, nos
reconcilia, e nos oferece vida abundante e eterna ( Rm 8.1-2, 14-16; Jo 10.10;
II Co 5.18-20).
O
Metodismo caracteriza-se por sua paixão evangelística, procurando proclamar as
boas-novas de salvação a todas as pessoas, de tal sorte que o amor e a misericórdia
de Deus, revelados em Jesus Cristo, sejam proclamados e aceitos por todos os
homens e mulheres (I Cor. 1.22-24). No poder do Espírito Santo, através do
testemunho e do serviço prestados pela Igreja ao mundo em nome de Deus, da
maneira mais abrangente e persuasiva possíveis, os metodistas procuram anunciar
a Cristo como Senhor e Salvador ( I Co 9.16; Fp 1.12-14; At 7.55-58).
ENTENDENDO A VONTADE DE DEUS
1- Jesus iniciou a sua
Missão no mundo com a pregação:” O tempo está cumprido e o Reino de Deus está
próximo, arrependei-vos e crede no Evangelho ”Mc 1.15.
2- O propósito de Deus
é, reconciliar consigo mesmo o ser humano, libertando-o de todas as coisas que
o escravizam, concedendo-lhe uma nova vida à imagem de Jesus Cristo, através da
ação e poder do Espírito Santo, a fim de que, como Igreja, constitua neste
mundo e neste momento histórico, sinais concretos do Reino de Deus.
3- A missão é de Deus
- Pai, Filho e Espírito Santo. O
objetivo é construir o Reino de Deus. O seu amor é a força motivadora de sua
presença e ação. “Ele trabalha até agora” ( Mt 28.19; Jo 3.16):
E nós como povo
metodista que, É, Sabe e Faz, estamos convidando você leitor simpatizante para
que venha também fazer a vontade de Deus para sua vida e de seus familiares. Faça parte dessa Família Metodista.
“JESUS É O CAMINHO A
VERDADE E A VIDA”
IGREJA METODISTA EM BAURU
REGIMENTO INTERNO
CAPÍTULO I
Da Igreja Local
Artigo 1º - A igreja Metodista em Bauru, fundada no dia 14 de dezembro de 1927, com sede na Praça Dom Pedro II, nº 4-76, na cidade de Bauru, Estado de São Paulo, é uma comunidade de fé, integrante da base do sistema Metodista e parte do Corpo de Cristo, organizada na forma e para os fins dispostos no art. 49 dos Cânones da Igreja Metodista e reconhecida pelo Concílio da 5ª Região Eclesiástica, por satisfazer os critérios estabelecidos no art. 50, I a IV dos Cânones.
Parágrafo único – A Igreja Metodista em Bauru, neste Regimento, é designada por IGREJA LOCAL, também adotada para identificação de seus bens móveis e imóveis em inventário.
Seção I
Da Missão
Artigo 2º - A missão da Igreja Local, em conexidade com a proposta missionária da Igreja Metodista no Brasil e no mundo, consubstancia-se no art. 3º e parágrafo único, da Constituição da Igreja Metodista (Cânones da Igreja Metodista).
Seção II
Das Doutrinas
Artigo 3º - Os princípios de fé adotados por esta Igreja Local, bem como sua tradição doutrinária e sua doutrina social, consubstanciam-se no art. 4º da Constituição da Igreja Metodista (Cânones da Igreja Metodista).
Seção III
Dos Membros
Artigo 4º - A Igreja Local é integrada pelos membros cujos nomes constam de seu Livro de Rol, admitidos na forma prescrita pelos Cânones (art., 8º e 52º Da Igreja Metodista – Parte Especial); 14º (Da Constituição da Igreja Metodista), bem como por outros que participem regularmente de suas atividades.
Parágrafo único – Os deveres e direitos de membro leigo constam dos arts. 10º e 11º dos Cânones. (Da Igreja Metodista – Parte Especial)
Artigo 5º - A Igreja Local organiza também um Cadastro de Metodistas não Arrolados como membros, conforme o art. 52, §4º dos Cânones, os quais podem exercer nela seus dons e Ministérios.
Artigo 6º - Não pode ser negada a transferência de membro leigo para outra Igreja Local Metodista ou o seu recebimento. (art. 53 dos Cânones)
CAPÍTULO II
Do Concílio Local
Artigo 7º - A Igreja Local é jurisdicionada por um Concílio Local, órgão deliberativo e administrativo da mesma, composto por membros leigos inscritos no Livro do Rol, à qual corresponde uma área territorial, determinada por decisão do Concílio Regional respectivo.
Artigo 8º - A competência do Concílio Local está definida no art. 56 dos Cânones da Igreja Metodista.
Artigo 9º - O Concílio Local deve homologar os nomes indicados pela Coordenação Local de Ação Missionária (CLAM) para as funções de Tesoureiro e Secretário da Igreja Local, Superintendente da Escola Dominical, Coordenador do Ministério de Trabalho com Crianças (MTC) e outras da organização local, assim como os Procuradores que assinam em conjunto com o Tesoureiro, determinando a duração de seus respectivos mandatos.
Artigo 10º - O Concílio Local pode criar ou extinguir Ministérios, Pontos Missionários, Congregações e Instituições Locais, durante o biênio eclesiástico, mediante solicitação dos seus ministros e ou dos membros da Igreja Local, após parecer favorável do(a) Pastor(a) e, encaminhamento com parecer também favorável elaborado pela CLAM, para homologação do Concílio Local, respeitada a legislação canônica.
Artigo 11º - O Concílio Local, a partir de proposta da CLAM cria os cargos e define as funções para os mesmos, para dar sustentação à realização dos projetos que assim o exijam.
Seção I
Das Reuniões
Artigo 12º - O Concílio Local reúne-se, ordinariamente, 1 (uma) vez ao ano e, extraordinariamente, as vezes necessárias, por convocação do(a) Pastor(a), da Coordenação Local de Ação Missionária (CLAM) ou de 1/3 (um terço) dos membros arrolados na Igreja Local (art. 57 dos Cânones)
Parágrafo único – As reuniões são convocadas com antecedência mínima de 14 (catorze) e 7 (sete) dias para as reuniões ordinárias e extraordinárias, respectivamente, através de publicação no Boletim Informativo da Igreja Metodista em Bauru – BIMBA, ou outro meio informativo, como: facebook, blog, e-mail, mural.
Seção II
Do Quorum
Artigo 13º - O Concílio Local é instalado para as suas reuniões ordinárias e extraordinárias com o número de membros do Rol presentes à sessão.
§1º - Na abertura da sessão do Concílio Local é feita a contagem do número de membros presentes para o devido registro em ata, sendo os mesmos nominalmente relacionados em uma lista de presença.
§2º - As decisões do Concílio Local são aprovadas por voto favorável da maioria simples dos presentes.
§3º - As decisões do Concílio Local que exigirem quórum qualificado são tomadas de acordo com o disposto nos Cânones da Igreja Metodista (parágrafo 3º do artigo 241).
Seção III
Da Mesa
Artigo 14º - A composição da Mesa do Concílio Local e a competência de seus membros estão definidas no art. 58 dos Cânones.
Seção IV
Da Movimentação Bancária
Artigo 15º - O Concílio Local elege no mínimo dois Procuradores(as) para movimentar conta bancária em nome da Associação da Igreja Metodista.
Parágrafo único – A movimentação da conta bancária é feita mediante aposição de duas assinaturas, sendo uma delas a do Tesoureiro(a) da Igreja Local.
Artigo 16º - Respondem civil e criminalmente os ocupantes de cargos ou funções que tenham sob sua guarda, bens e valores da Igreja Metodista ou que sejam responsáveis pela sua aplicação e cometam ilícitos civis ou criminais.
Seção V
Das Instituições e Órgãos subordinados ao Concílio Local
Artigo 17º - Subordinam-se ao Concílio Local:
I. Coordenação Local de Ação Missionária (CLAM);
II. Ministérios reconhecidos pelo Concílio Local;
III. Grupos Societários estabelecidos na organização da Igreja Local;
IV. Pontos Missionários (art. 68 do Cânones);
V. Congregações (art. 69 do Cânones);
VI. Associação Metodista de Ação Social - AMAS. (Artigos canônicos: 66; 194 a 197);
VII. Chácara Ebenezer;
§1º - Os programas de trabalho dos órgãos subordinados ao Concílio Local integram o Plano de Ação da Igreja e são elaborados e executados à luz do Plano para a Vida e Missão da Igreja Metodista, sob a supervisão do Pastor(a)-Presidente.
§2º - As definições de competência e funcionamento das instituições locais constam de Estatuto ou regulamentos próprios, aprovados pelo Concílio Local, que pode alterá-los por iniciativa deste.
§3º - A Associação Metodista de Promoção Social (AMPS) passa a se chamar, a partir da aprovação deste Regimento, de Associação Metodista de Ação Social (AMAS). A AMAS assume o que for legal da AMPS, naquilo que couber, em observação dos artigos canônicos: 66; 194 a 197.
CAPÍTULO III
Da Coordenação Local de Ação Missionária
Artigo 18º - A Coordenação Local de Ação Missionária (CLAM) é o órgão que substitui o Concílio Local, no interregno de suas reuniões, e exerce a administração da Igreja Local.
§1º - Compete à CLAM preparar, coordenar e avaliar o Plano de Ação da Igreja Local, de acordo com o Plano Regional e Distrital e o Programa Regional e Distrital de Atividades, reunindo-se pelo menos uma vez por trimestre.
§2º - A Tesouraria e a Secretaria da Igreja Local, são subordinadas diretamente à CLAM, à qual periodicamente prestam seus respectivos relatórios.
§3º - Os candidatos a Tesoureiro(a) e Secretário(a) se auto-indicam à Coordenação Local de Ação Missionária (CLAM), que, após avaliar e decidir pelos respectivos nomes, envia-os para homologação do Concílio Local (art. 56, VII, a, b, dos Cânones)
Artigo 19º – A CLAM é composta pelos(as) Pastores(as), Secretário(a) do Concílio, Tesoureiro(a), Coordenadores de Ministérios Locais, Superintendente da Escola Dominical, um representante de cada Grupo Societário, Presidente da AMAS, Presidente do Conselho Diretor de Instituições Locais, Líderes de Congregações, Líderes de Pontos Missionários, Missionários/as Designados/as (MD); Conselheiros/as da Mocidade, nos termos do Regimento Interno da Igreja Local (Art. 74 dos Cânones), e Presidente da Chácara Ebenezer.
Parágrafo único – A CLAM reúne-se em dia e hora previamente acertados, e para o início de cada reunião deve contar pelo menos com 1/3 (um terço) de sua composição.
CAPÍTULO IV
Do(a) Pastor(a)
Artigo 20º - O(A) Pastor(a) é uma pessoa que a Igreja Metodista reconhece como chamada por Deus dentre os seus membros, para a tarefa de edificar, equipar e aperfeiçoar a comunidade da fé, capacitando-a para o cumprimento da Missão.
Parágrafo único – O(A) Pastor(a) titular é membro ex-ofício de toda e qualquer reunião de Ministérios, Grupos Societários e outros órgãos, devendo, portanto, ser notificado com a devida antecedência.
CAPÍTULO V
Do Culto Público e da Liturgia
Artigo 21º – Todos os cultos e atos litúrgicos devem obedecer as normativas para a Celebração de Cerimônias do Ritual e outras, estabelecidas pelo Colégio Episcopal da Igreja Metodista, visando à unidade doutrinária e pastoral de todos os metodistas.
§1º - Na celebração da Santa Ceia do Senhor, o(a) Pastor(a) não pode negar a Ceia para quem se aproximar da mesa do Senhor, podendo as crianças partilhar da mesma e seus pais, preferencialmente, devem, instruí-las sobre o sentido e valor desse sacramento.
§2º - Para a celebração de casamento de pessoas não membros da Igreja o(a) Pastor(a) dá parecer favorável ou não, sempre com 1 (um) mês de antecedência, desde que o pedido seja encaminhado por escrito e fundamentado.
§3º - O pedido é negado se o mesmo ferir qualquer princípio ou costume Metodista ou coincidir com qualquer programação prevista por parte da Igreja Local.
CAPÍTULO VI
Dos Ministérios Locais
Artigo 22º - O Concílio Local estabelece a organização da Igreja Local em Ministérios, segundo os dons concedidos pelo Espírito Santo e de acordo com as necessidades de serviço da igreja e da comunidade onde está inserida, figurando, dentre eles, obrigatoriamente, os das áreas Missionárias, Administrativa, Educação Cristã, Ação Social e o Ministério Local com Crianças (art. 64 dos Cânones)
Artigo 23º - São reconhecidos pela Igreja Local os seguintes Ministérios:
I. Da Expansão Missionária;
II. Da Administração;
III. Da Educação Cristã;
IV. Do Trabalho com Criança – M.T.C;
V. Da Visitação;
VI. Da Ação Social;
VII. Da Oração;
VIII. Da Comunicação;
IX. Da Música e Canto;
X. Da Recreação e Lazer;
XI. Da Família;
XII. Da Liturgia;
XIII. Do Teatro e Dança.
§1º - À medida da manifestação de dons espirituais, concedidos pelo Espírito Santo aos membros leigos da Igreja Local o Concílio Local pode acrescentar novos Ministérios, desde que estes sejam reconhecidos pela Igreja Metodista.
§2º – A competência e as atribuições da AMAS – Associação Metodista de Ação Social, são definidas em Estatuto próprio, aprovado em Concílio Local, e sua filosofia de ação deverá obedecer às linhas gerais de ação social propostas pela Igreja Metodista.
Artigo 24º - Os Ministérios devem procurar sempre, no exercício de suas atividades missionárias, as melhores expressões de amor fraternal aos irmãos e irmãs e ao próximo, despertando e cultivando em seus componentes o espírito de serviço à missão, de tal forma que possam contribuir positivamente com seus dons, para a construção do Reino de Deus, sob o poder do Espírito Santo, através da ação da comunidade cristã e das pessoas, visando ao surgimento da nova vida trazida por Jesus Cristo para as renovações do ser humano e das estruturas sociais.
§1º - A tarefa missionária dos Ministérios, cujo modelo é a vida de Jesus Cristo, deve ser desenvolvida em interdependência com os demais Ministérios, tendo sempre a Bíblia como fonte e fundamento.
§2º - Os ministérios devem se envolver em desafios missionários peculiares ao contexto da Igreja Local, dentro e fora do templo.
Seção única
Da Competência dos Ministérios Locais
Artigo 25º - Compete ao Ministério da Expansão Missionária:
I. Organizar cursos de preparação de pregadores leigos para o Ministério da Palavra, cujo currículo inclua, no mínimo, noções de homilética, noções de exegese bíblica e técnica de preparo e entrega de mensagens bíblicas;
II. Substituir o(a) Pastor(a) na sua ausência, fazendo a escala dos respectivos ministros para a direção dos trabalhos no templo, pontos missionários e congregações;
III. Exercer o Ministério do Culto, juntamente com o(a) Pastor(a), buscando formas de sua renovação e aprofundamento;
IV. Colaborar com o(a) Pastor(a) na solução de problemas existentes na Igreja Local, principalmente aos que se referem ao bem-estar de seus membros;
V. Organizar cursos de preparação para a evangelização a fim de desenvolver esse dom nos seus membros;
VI. Programar séries evangelísticas para a Igreja Local;
VII. Promover cultos de evangelização em casa dos membros da Igreja ou em residência de amigos;
VIII. Programar a distribuição gratuita de folhetos e porções bíblicas;
IX. Manter estoques de Bíblias, Novos Testamentos, folhetos, para atendimento aos interessados.
X. Ajudar a promover e integrar a igreja local, congregações, pontos missionários no Discipulado, conforme orientações da Igreja Metodista. Colaborar para que sejam implantadas as células ou pequenos grupos.
Artigo 26º - Compete ao Ministério da Administração:
I. Coordenar as atividades de gestão administrativo-financeira da Igreja Local, deliberadas pelo Concílio Local ou pela Coordenação Local de Ação Missionária (CLAM);
II. Propor, debater e acompanhar a execução do Orçamento-Programa;
III. Realizar a interlocução entre a CLAM, os demais Ministérios e a Tesouraria da Igreja Local em questões financeiras;
IV. Coordenar tarefas de manutenção, conservação e utilização de móveis, imóveis, equipamentos e instalações da Igreja Local;
V. Realizar a administração dos imóveis da Igreja Local;
VI. Atuar no sentido de otimizar a arrecadação da Igreja Local, sobretudo no debate sobre a importância do dízimo e da contribuição regular de todos os membros da Igreja Local
VII. Acompanhar e, se necessário, auditar os procedimentos da Tesouraria, de conformidade com as normas e procedimentos vigentes;
VIII. Contratar pessoal para o atendimento do prescrito no art. 11 deste Regimento Interno.
Artigo 27º - Compete ao Ministério da Educação Cristã
I. Organizar e manter o funcionamento das Escolas Dominicais na área territorial da Igreja Local com o objetivo de evangelizar e edificar espiritualmente seus alunos;
II. Organizar e fazer funcionar Escolas Bíblicas de Férias com o objetivo prioritário da evangelização;
III. Programar as comemorações do calendário litúrgico e cristão para a Igreja Local;
IV. Promover palestras, estudos e outros meios educativos que levem os membros da Igreja Local ao reconhecimento do valor da educação;
V. Realizar fóruns, painéis, mesas-redondas e seminários sobre assuntos de interesse da comunidade;
VI. Organizar cursos de preparação de obreiros para a Escola Dominical e Escolas Bíblicas de Férias, coordenando seus trabalhos;
VII. Promover estudos bíblicos, teológicos, históricos e outros para o cultivo do espírito missionário e evangelizante dos membros da Igreja Local;
VIII. Adotar e prover literatura aprovada pela Igreja Metodista para o desenvolvimento das atividades docentes da Escola Dominical e das eventuais Escolas Bíblicas de Férias;
IX. Trabalhar de forma integrada com os demais Ministérios da Igreja Local, para o estabelecimento de nossas prioridades missionárias.
Artigo 28º - Compete ao Ministério do Trabalho com Crianças – M.T.C.:
Executar as tarefas pertinentes, delineadas pelo Ministério da Educação Cristã, através de coordenação própria e sempre voltada para a valorização e reconhecimento da criança em todo o contexto da Igreja Local.
Artigo 29º - Compete ao Ministério da Visitação:
I. Organizar grupos de visitadores para a realização de visitas programadas e contínuas a enfermos, membros da igreja ou seus familiares, levando-lhes conforto espiritual;
II. Visitar famílias enlutadas, de membros da igreja ou de seus familiares, levando-lhes as condolências e ajudando-os a suportar a separação do ente querido;
III. Visitar membros aniversariantes, manifestando-lhes a alegria e a gratidão a Deus por suas vidas;
IV. Visitar pessoas interessadas no Evangelho, manifestando-lhes o amor cristão em nome da Igreja;
V. Visitar crentes novos, promovendo sua integração na Igreja Local;
VI. Visitar famílias com problemas de desajuste espiritual, psicológico e social, principalmente aquelas afetadas pelos vícios e outros males sociais.
Artigo 30º - Compete ao Ministério da Ação Social:
I. Responsabilizar-se pelo atendimento aos mais carentes e necessitados, prioritariamente membros da Igreja Local, com recursos provenientes do Orçamento-Programa e outros resultantes de campanhas aprovadas pelo Concílio Local, ou doações espontâneas.
II. Promover campanhas de esclarecimento sanitário, de combate aos vícios e outros males sociais;
III. Orientar o estudo e aplicação do Credo Social da Igreja Metodista na Igreja Local;
Artigo 31º - Compete ao Ministério da Oração:
I. Programar e viabilizar as reuniões de oração semanais da Igreja Local;
II. Recolher pedidos de oração e informar a Igreja Local, através do Boletim Informativo;
III. Organizar grupos de oração para os membros da Igreja Local;
IV. Designar os dirigentes dos grupos de oração;
V. Programar vigílias de oração ou jejuns, para o Ministério da Oração ou para toda a igreja, nos casos considerados necessários;
VI. Elaborar programas com o objetivo de alcançar o desenvolvimento e o crescimento espiritual de todos os irmãos e irmãs, equipando-os para que conheçam bem a Palavra de Deus e possam, assim, evangelizar as outras pessoas;
VII. Coordenar os trabalhos de Intercessão na Igreja Local, para o crescimento Espiritual da Igreja.
Artigo 32º - Compete ao Ministério da Comunicação:
I. Manter a Igreja Local informada sobre eventos e acontecimentos metodistas, bem como outros de interesse social;
II. Executar o trabalho de relações públicas da Igreja Local;
III. Divulgar as publicações periódicas da Igreja Metodista e nos casos em que não haja outro órgão responsável, angariar e renovar as assinaturas;
IV. Publicar semanalmente o Boletim Informativo da Igreja Metodista em Bauru, destacando a meditação pastoral, testemunhos edificantes, notas sociais, escalas de serviços ministeriais, decisões tomadas no Concílio Local, reuniões da CLAM e das Instituições e Órgãos subordinadas a esta, informações do Distrito, da Região ou da Igreja Metodista em nível nacional;
V. Responsabilizar-se por programas de Rádio, TV e outros;
VI. Responsabilizar-se pela publicação de anúncios ou artigos nos jornais da cidade;
VII. Enviar artigos e notas para publicação no Expositor Cristão (órgão oficial da Igreja Metodista) e no Informativo Regional (Órgão oficial da 5ª Região Eclesiástica), e outros meios de comunicação.
Artigo 33º - Compete ao Ministério da Música e Canto:
I. Dar apoio à formação de grupos corais e conjuntos vocais e instrumentais;
II. Organizar cursos de música instrumental ou vocal e de regência coral;
III. Responsabilizar-se pelo ensino de hinos e cânticos;
IV. Designar os regentes dos grupos corais, conjuntos vocais e instrumentais, a serem aprovados pelo Concílio Local;
V. Designar os organistas oficiais da Igreja Local, a serem aprovados pelo Concílio Local, escalando-os para o trabalho;
VI. Aprovar ou não organistas fora da escala para tocar em casamentos ou ocasiões especiais;
VII. Sugerir, à CLAM, a compra, concerto, afinação ou mesmo alienação de instrumentos musicais e seus acessórios.
Artigo 34º - Compete ao Ministério da Recreação e Lazer:
Promover festas, reuniões, comemorações especiais, atividades que possibilitem a confraternização e o maior estreitamento dos laços fraternos entre os membros da Igreja Local, também relacionando-os com outros membros de igrejas próximas ou de localidades diversas.
Artigo 35º - Compete ao Ministério da Família:
I - Organizar as atividades ligadas com as famílias da igreja e 3ª idade, oferecendo suporte para um proceder cristão.
II - Realizar campanhas, encontros, retiros, trabalho com casais.
III - Promover a integração com famílias da sociedade.
Artigo 36º - Compete ao Ministério da Liturgia
Auxiliar a liderança da igreja nas programações que necessitam de apoio litúrgico. Organizar a mesa da Santa Ceia e distribuição dos elementos. Observar as cores litúrgicas e usos nos cultos. Promover estudos, palestras e outros meios de esclarecimentos e informações.
Artigo 37º - Compete ao Ministério do Teatro e Dança:
Conduzir a Igreja a um sentimento de adoração e louvor por meio das artes cênicas e dança, exercendo esta atividade em conformidade com a liturgia do culto. Realizar encontros de artes cênicas e dança, visando ao crescimento espiritual da Igreja e a evangelização, bem como, o aperfeiçoamento dos artistas. Apoiar os demais ministérios em suas atividades e nos eventos da Igreja.
Artigo 38º - Os membros da Igreja Local podem escolher livremente o Ministério em que desejam atuar.
§1º - Cada membro pode inscrever-se em até 3 (três) Ministérios;
§2º - Pelo princípio de conexidade, os membros já inscritos em 3 (três) Ministérios podem atuar em outros, sem a necessidade de nova inscrição;
§3º - Não poderá fazer parte do Ministério de Administração, empregado contratado pela Igreja Local.
§4º - Fazem parte do Ministério da Administração, compulsoriamente e com todas as obrigações dos demais membros deste Ministério, os Tesoureiros e Assessores Financeiros de todos as Instituições e Órgãos subordinados à CLAM.
Artigo 39º - Os membros da Igreja Local inscritos em um ou mais Ministérios podem solicitar seu desligamento de um ou mais Ministérios, durante o biênio eclesiástico, dando ciência do fato por escrito ao Coordenador.
Artigo 40º - A escolha de Coordenador de Ministério é presidida pelo(a) Pastor(a).
Artigo 41º - Cada Ministério escolhe seu Coordenador dentre os seus componentes, desde que satisfaça as seguintes condições:
I. Ser membro ativo da Igreja Metodista por, no mínimo 2 (dois) anos;
II. Estar de acordo com o Plano de Ação Missionária da Igreja Local;
III. Ser dizimista ou contribuinte regular da Igreja Local – art. 10, III dos Cânones. (Da Igreja Metodista)
Artigo 42º - Não é permitido a um membro da Igreja Local acumular mais de uma Coordenação de Ministério.
§1º - A cada biênio, é feita nova escolha, podendo haver recondução por mais 2 (dois) anos;
§2º - Eventual renúncia do Coordenador(a) deve ser feita, por escrito, ao Pastor(a);
§3º - No caso de renúncia, o Ministério escolhe novo (a) Coordenador(a).
Artigo 43º - No decorrer do biênio, o Coordenador de Ministério, Presidente de Grupo Societário e outras Instituições subordinadas à CLAM que, sem motivo justificado, deixar de cumprir suas obrigações ou faltar à 3 (três) reuniões seguidas da CLAM, é substituído a partir de proposta dos integrantes do Ministério ou Sociedade ou por iniciativa do(a) Pastor(a), ouvida a CLAM.
Artigo 44º - É atribuição do Coordenador(a) ou Presidente do Grupo Societário convocar e presidir o seu Ministério ou Sociedade, visando ao cumprimento e ao bom desempenho de suas funções, sempre em cooperação com os demais Ministérios.
§1º - Os programas de trabalho dos Ministérios e Grupos Societários compõem o Plano de Ação da Igreja Local;
§2º - Nos programas de trabalho deverão constar as datas e locais de realização dos eventos, para agendamento.
§3º - Os programas de trabalho serão apresentados, impreterivelmente, até o dia 31 de outubro de cada ano;
§4º - O ministro que faltar a três reuniões seguidas, do seu Ministério, sem justificativas, será excluído do mesmo.
§5º - O(A) Pastor(a) deve ser informado de toda e qualquer alteração nos programas dos Ministérios ou Grupos Societários, visando ao bom andamento e adaptação do Plano de Ação da Igreja Local.
Artigo 45º - Cada Ministério e outros órgãos da Igreja Local, Grupo Societário elabora o seu Orçamento-Programa indicando as fontes de receita e as despesas.
§1º - O Orçamento-Programa será entregue ao Presidente do Concílio Local até o dia 31 de outubro de cada ano;
§2º - O Presidente do Concílio Local encaminhará os Orçamentos-Programa ao Ministério de Administração, que terá até o dia 30 de novembro de cada ano para consolidá-los em um Orçamento-Programa Geral da Igreja Local, para ser submetido ao Concílio local até o dia 15 de dezembro de cada ano;
§3º - A não apresentação do Orçamento-Programa em tempo hábil, pelo Ministério, Sociedade ou órgão, fica sob a responsabilidade da CLAM resolver.
§4º - A liberação de verbas orçadas são solicitadas com antecedência mínima de 30 (trinta) dias ao Ministério de Administração, salvo em casos especiais e emergenciais, em que o prazo pode ser menor;
§5º - As despesas mensais já previstas independem de aprovação prévia do Ministério de Administração;
§6º - Todos os eventos, que impliquem em movimentação financeira, terão obrigatoriamente que prestar contas ao(a) Tesoureiro/a da Igreja, com os recursos resultantes depositados em conta-corrente da Igreja Local e à disposição do órgão arrecadador.
Artigo 46º - Os Ministérios, por convocação dos Coordenadores, reúnem-se ordinariamente, a cada trimestre, ou extraordinariamente, as vezes que se fizer necessário;
Parágrafo único – O Ministério da Administração se reúne mensalmente.
Artigo 47º - Pessoas integrantes do Cadastro de Metodistas não arrolados como Membros, podem participar dos Ministérios constituídos ou dos Grupos Societários, ouvido o(a) Pastor(a), e observada a legislação canônica.
DA ESCOLA DOMINICAL
Artigo 48º - A Escola Dominical é o veículo de educação cristã dos membros da Igreja Local e das pessoas que dela participam;
Parágrafo único – A Escola Dominical está vinculada ao Ministério de Educação Cristã ao qual caberá definir em conjunto, as atribuições, programas e atividades.
DA DIREÇÃO DA ESCOLA DOMINICAL
Artigo 49º - A Escola Dominical é dirigida por um (a) Superintendente, e um (a) Secretário (a).
DOS GRUPOS SOCIETÁRIOS
Artigo 50º – Os Grupos Societários estabelecidos na organização da Igreja Local são os seguintes:
I. SMH – Sociedade Metodista de Homens;
II. SMM – Sociedade Metodista de Mulheres;
III. SMJ – Sociedade Metodista de Jovens;
IV. SMJu – Sociedade Metodista de Juvenis;
Parágrafo 1 – Os Grupos Societários obedecem a regimentos próprios, aprovados pelo Concílio Local, que pode alterá-los por iniciativa própria ou por solicitação do Grupo Societário respectivo, obedecidas as diretrizes superiores da área geral ou regional.
Parágrafo 2 – Os grupos societários podem se unir, formando uma única sociedade. Exemplo: Jovens e juvenis formando a Mocidade Metodista.
DA CHÁCARA EBENEZER
Artigo 51º - A Chácara Ebenezer é administrada por um presidente.
Parágrafo 1 - Na ausência ou impossibilidade deste, o Ministério de Administração assume a administração.
Parágrafo 2 - A Chácara Ebenezer obedece a regimento próprio, aprovado pelo Concílio Local, que pode alterá-lo por iniciativa própria ou por solicitação de seu presidente, obedecida as diretrizes superiores da área geral ou regional.
Parágrafo 3- O nome do presidente da Chácara Ebenezer é indicado pela CLAM e homologado pelo Concílio Local.
DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Artigo 52º - A Igreja Local contrata pessoal em nome da Igreja Metodista em Bauru, para executar serviços de:
I. Secretario(a) da Administração da Igreja Local;
II. Faxineiro(a) da Igreja Local, ou serviços gerais;
III. Outros projetos ou atividades que assim o exijam;
Parágrafo único – O(A) faxineiro(a) tem como objetivo a prestação de serviços de manutenção, conservação, limpeza, jardinagem, ornamentação das dependências do templo e outros necessários à realização dos cultos, bem como ao funcionamento do Órgãos, Ministérios e Grupos Societários.
Artigo 53º - O pessoal contratado responde diretamente ao Ministério de Administração;
§1º - O Ministério de Administração distribui e supervisiona os serviços solicitados ao pessoal contratado;
§2º - O contrato de trabalho, Carteira de Trabalho e Previdência Social, bem como outros documentos trabalhistas são assinados em nome da Associação da Igreja Metodista em Bauru, pelo Procurador indicado pelo Concílio Local.
§3º - Para a execução dos serviços de faxineiro(a) ou serviços gerais, o Ministério de Administração poderá contratar empresa de prestação de serviços, submetendo o contrato com a mesma, à aprovação da Coordenação Local de Ação Missionária.
§4º - O Ministério da Administração também poderá contratar diaristas.
DO USO DAS DEPENDÊNCIAS E EQUIPAMENTOS
Artigo 54º - O Templo e os salões de culto só podem ser utilizados para sua finalidade essencial, salvo em caso de calamidade pública.
Parágrafo único – Nenhum símbolo ou procedimentos estranhos às doutrinas bíblicas, regras e práticas do Metodismo podem ser utilizado nas dependências da Igreja.
Artigo 55º - O Templo pode ser cedido a irmãos de outras igrejas evangélicas para a celebração de casamentos, bodas, mediante solicitação por escrito e pagamento de taxa para cobrir gastos de energia elétrica, água, limpeza e outros.
§1º - O Ministério da Administração fixa o valor dessas taxas e também se incumbe de recebê-las antecipadamente, emitindo competente recibo do valor pago;
§2º - Com antecedência de um mês o(a) Pastor(a) da Igreja solicitante deve atestar que os interessados são membros ativos e em plena comunhão em sua igreja, prazo que pode ser encurtado quando motivo especial o justificar.
Artigo 56º - O mobiliário do templo não pode ser removido do seu lugar, a menos que haja justificativa, conhecimento e autorização do Ministério de Administração.
Artigo 57º - As demais dependências físicas da Igreja Local podem ser cedidas para fins assistenciais, ONGs, Órgãos Públicos, mediante entendimento prévio, sempre por escrito da parte interessada e com a devida aprovação da CLAM, que determinará as providências cabíveis para o Ministério de Administração.
Artigo 58º - Aparelhagens de som, equipamentos, microfones, instrumentos, musicais, materiais de copa e cozinha, mesas e cadeiras, bem como outros existentes, não serão emprestados, nem mesmo retirados das instalações da Igreja Local, sem autorização expressa, por escrito, do Ministério de Administração.
Parágrafo único – A danificação, por descuido, falta de zelo, ou mesmo irresponsabilidade acarretará a bastante reposição do bem danificado à Igreja, por iniciativa do Ministério de Administração, que tomará as medidas necessárias com vistas a obter a reposição, conserto, ressarcimento do prejuízo, conforme o caso.
Artigo 59º - Fica sob a responsabilidade do Ministério de Administração e de todos os seus ministros a tarefa de verificar o bom funcionamento quanto ao abrir e fechar as dependências do Templo;
Parágrafo único – O Ministério de Administração determina as pessoas autorizadas a possuir cópias de chaves da Igreja, declarando-as, por consequência, co-responsáveis conforme determina o artigo anterior.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS
Artigo 60º - O Hino Oficial da Igreja Local é o de número 140 do Hinário Evangélico.
Artigo 61º - A Leitura Bíblica Oficial é o Salmo 133.
Artigo 62º - Este Regimento pode ser reformado ou alterado, no todo ou em parte, sempre que o aperfeiçoamento da organização da Igreja Local o exigir, por proposta do(a) Pastor(a), Ministério, Órgão ou Instituição subordinados ao Concílio Local, ou por iniciativa própria do Concílio Local, desde que a reforma ou alteração proposta não contrarie os Cânones da Igreja Metodista e nem os seus documentos oficiais.
Artigo 63º - Os casos omissos neste Regimento são resolvidos pela Coordenação Local de Ação Missionária (CLAM), ouvido o parecer da Mesa do Concílio Local.
Artigo 64º - Este Regimento entrará em vigor a partir de 09 de Novembro de 2014, data de sua aprovação pelo Concílio Local da Igreja Metodista em Bauru.
Samir Borges da Silva
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Samuel Camaforte
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PASTOR TITULAR
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SECRETÁRIO DO CONCÍLIO LOCAL
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ARTIGOS DOS CÂNONES DA IGREJA METODISTA 2012 CITADOS NESTE REGIMENTO INTERNO
Art. 50. Um Ponto Missionário ou Congregação é organizada em igreja local, por iniciativa sua, do Concílio Local ou da própria comunidade do Ponto Missionário ou Congregação, mediante o credenciamento do Concílio Regional, obedecidos os seguintes critérios:
I - ser capaz de exercer atos de piedade e obras de misericórdia;
II - ter em funcionamento pelo menos os ministérios das áreas Missionária, Administrativa, de Educação, de Ação Social e de Trabalho com Crianças;
III - ter disponibilidade de pessoal e de recursos financeiros para o seu funcionamento, inclusive remuneração pastoral e quotas orçamentárias;
IV - manter, pelo menos, 1 (uma) Escola Dominical em pleno funcionamento, com, no mínimo, 4 (quatro) classes para atender crianças, juvenis, jovens e adultos.
§ 1º. A organização de um Ponto Missionário ou Congregação em Igreja local deve receber parecer do/a SD.
§ 2º. O Concílio Regional pode criar igrejas em condições diversas das indicadas neste artigo, por iniciativa própria ou por proposta do/a Bispo/a-Presidente, desde que razões assim o justifiquem e que uma ou mais igrejas locais se responsabilizem pela sua manutenção.
§ 3°. Congregações e Pontos Missionários fazem parte da organização de uma igreja local e sua criação é regulamentada pelo Concílio Regional.
Da Missão
Art. 2º. A Missão da Igreja Metodista é participar da ação de Deus no seu propósito de salvar o mundo.
Parágrafo único. A Igreja Metodista cumpre a sua Missão:
a) realizando o Culto de Deus, pregando a sua Palavra, ministrando os Sacramentos, promovendo a fraternidade e a disciplina cristãs e proporcionando a seus membros meios para alcançarem uma experiência cristã progressiva, visando ao desempenho de seu testemunho e serviço no mundo;
b) prestando serviços de mensagens, sermões, palestras, orações, por todos os meios de comunicação disponíveis e atendimento pastoral;
c) ministrando Educação Cristã, Teológica e Secular, em todos os graus e níveis e prestando serviços de ação comunitária, filantrópica e beneficente, por intermédio de suas regiões eclesiásticas e missionárias, de suas igrejas, instituições e órgãos especializados por ela organizados, instituídos ou mantidos.
Art. 3º. A Igreja Metodista, quanto às doutrinas, adota os princípios de fé do Metodismo Universal, os quais têm por fundamento as Sagradas Escrituras do Antigo e Novo Testamentos – testemunho escrito da revelação divina, dado por homens movidos pelo Espírito Santo –, as quais contêm tudo quanto é necessário para a salvação e são suficiente regra de fé e prática para os cristãos.
Parágrafo único. A doutrina social da Igreja Metodista se expressa no Credo
Social.
Dos Membros Leigos
Seção I
Da Admissão e Recepção de Membro Leigo
Art. 8º. Constituem requisitos para Admissão de membro leigo:
I - aceitar a Jesus Cristo pela fé, confessando-o como Senhor e Salvador pessoal;
II - arrepender-se de seus pecados e ter disposição de viver vida nova, de acordo com os ensinos do Evangelho;
III - aceitar os elementos básicos da Igreja Metodista;
IV - comprometer-se a viver a mordomia cristã;
V - prometer observar os preceitos do Evangelho e sujeitar-se às leis da Igreja Metodista;
VI - ser batizado/a, ou confirmar o pacto batismal, se o foi na infância.
§ 1º. A impossibilidade de regularização do estado civil não impede a admissão de membro leigo.
§ 2º. Pessoas vinculadas à Maçonaria e sociedades secretas devem renunciar a esse vínculo antes de assumir votos de membro da Igreja Metodista.
Art. 9º. Os procedimentos para recepção de membro leigo são os seguintes:
I - profissão de fé e batismo, para pessoas que não foram batizadas na infância e se convertem a Cristo, professam a fé e são batizadas;
II - confirmação, para pessoas que foram batizadas na infância, professam a fé e confirmam o pacto batismal;
III - assunção de votos, para pessoas que assumem os votos de membros da Igreja Metodista, de acordo com o ritual da Igreja Metodista.
Dos Deveres do Membro Leigo
Art. 10. Os deveres de membro leigo da Igreja Metodista são:
I - testemunhar Jesus Cristo ao próximo com seus dons;
II - participar dos Cultos Públicos, da Escola Dominical (ED) e demais serviços da Igreja Metodista;
III - contribuir regularmente com dízimos e ofertas para a manutenção da Missão de Deus, por meio dos ministérios da Igreja Metodista, nos termos da Carta Pastoral sobre o dízimo;
IV - pautar seus atos pelos princípios do Evangelho e pelas Doutrinas e Costumes da Igreja Metodista;
V - sujeitar-se às exortações pastorais;
VI - esforçar-se para iniciar trabalho metodista, onde o mesmo não exista;
VII - reconhecer seu chamamento como ministro/a de Deus para as diversas áreas da Missão;
VIII - exercer seus dons, participando dos ministérios e serviços da Igreja Metodista e da comunidade;
IX - submeter-se à Disciplina Eclesiástica da Igreja Metodista.
Dos Direitos do Membro Leigo
Art. 11. Os direitos de membro leigo da Igreja Metodista são:
I - participar do sacramento da Ceia do Senhor e receber da Igreja os demais meios da graça;
II - pedir o sacramento do batismo infantil para seus/suas filhos/as e ser instruído sobre esse sacramento;
III - receber a bênção sobre seu casamento, segundo o Ritual da Igreja Metodista, depois de ser preparado para esse ato;
IV - participar de cursos de formação cristã, segundo orientação da Igreja Metodista;
V - votar e ser votado/a para ocupar cargos eletivos na Igreja Metodista, respeitados os dispositivos canônicos;
VI - receber assistência pastoral;
VII - transferir-se para outra igreja local;
VIII - apresentar queixa, nos casos e na forma previstos nestes Cânones;
IX - apelar para instância superior, em grau de recurso, respeitados os dispositivos canônicos.
Do Desligamento de Membro Leigo
Art. 12. É desligado/a da Igreja Metodista e, por isso, perde seus direitos de membro leigo:
I - aquele/a que solicita, por escrito, seu desligamento;
II - aquele/a que abdica dos votos feitos assumindo os de outra Igreja, sabida e confirmadamente, sem prévio aviso de sua decisão à Igreja local, tendo o seu nome cancelado pela Coordenação Local de Ação Missionária (CLAM);
III - aquele/a que se torna desconhecido/a ou de paradeiro ignorado, tendo o seu nome cancelado pelo Concílio Local, por indicação da CLAM, após publicação de seu nome em órgão oficial da Igreja.
IV - aquele/a que, sem justificativa, deixe de comparecer pelo período superior a 1 (hum) ano e após contato pastoral não volte a frequentar as reuniões da igreja local, tendo o seu nome cancelado pela CLAM;
V - aquele/a que é excluído/a por julgamento;
VI – aquele/a que tenha falecido.
Da Readmissão
Art. 13. É readmitido/a nos direitos e deveres de membro leigo da Igreja Metodista:
I - aquele/a que é readmitido por voto do Concílio Local;
II - aquele/a que, julgando improcedente o ato do Concílio Local, que ordenou o cancelamento do seu nome do rol da igreja local, recorre à instância superior e obtém decisão favorável;
§ 1º. A readmissão de ex-membro leigo por determinação do Concílio Local é efetuada por votação da maioria dos membros presentes, mediante solicitação da pessoa interessada e nos seguintes casos:
a) daquele/a que tiver solicitado, por escrito, seu desligamento;
b) daquele/a que tiver seu nome cancelado por falta de cumprimento de votos e der prova de reabilitação;
§ 2º. Nenhuma pessoa cujo nome foi cancelado do rol de uma igreja local pode ser arrolada em outra, sem que haja entendimento prévio entre os respectivos/ as pastores/as.
Da Estrutura Administrativa:
Art. 48. A administração da Igreja Metodista é estruturada em 3 (três níveis), a saber:
I - Administração Básica, exercida pelas Coordenações Locais de Ação Missionária (CLAM) e Coordenações Distritais de Ação Missionária (CODIAM) e Concílios Locais e Distritais.
II - Administração Intermediária, exercida pelos Concílios Regionais e Coordenações Regionais de Ação Missionária (COREAM);
III - Administração Superior, exercida pelo Concílio Geral, Colégio Episcopal e COGEAM.
Da Competência do Concílio Local
Art. 56. Compete ao Concílio Local:
I - inteirar-se e posicionar-se, à vista da realidade da comunidade local e na perspectiva da Missão, sobre o desempenho e a situação da Igreja local, em todas as suas áreas, com base no relatório conjunto do/a Pastor/a e da Coordenação Local de Ação Missionária (CLAM), no qual se incluem os dados dos demais órgãos e instituições da igreja local;
II - tomar conhecimento, discutir e aprovar o Plano Local de Ação Missionária (PLAM), proposto pela CLAM à vista do Plano para a Vida e a Missão da Igreja e Plano Nacional Missionário, com as linhas de ação, projetos e orçamento programa, enviando cópia para o/a Bispo/a-Presidente;
III - reconhecer os dons das pessoas que se apresentam para exercê-los nos Ministérios da Igreja local;
IV - readmitir pessoas ou cancelar nomes no Livro de Rol de Membros da igreja local, respeitados os dispositivos destes Cânones;
V - indagar dos responsáveis sobre a administração patrimonial e decidir a respeito da mesma;
VI - eleger, dentre os inscritos no Livro de Rol de Membros da igreja local:
a) a Comissão de Indicações, eleita sem indicação e sem debate, que elabora, sob a presidência do Pastor/a Titular, a lista de nomes a serem submetidos a votos no Concílio Local;
b) Evangelista;
c) os delegados e delegadas ao Concílio Distrital dentre os membros leigos
da Igreja local, conforme o Art. 77, inciso III, destes Cânones;
d) os/as delegados/as ao Concílio Regional, dentre os membros leigos da
Igreja local, conforme o Art. 84, V, destes Cânones;
e) o Conselho Fiscal da igreja local, composto por 3 (três) membros, dos
quais pelo menos 1 (um/a) deve ser, preferencialmente, contabilista.
VII - homologar nomes indicados pela CLAM, para as funções de:
a) Secretário/a da igreja local;
b) Tesoureiro/a da igreja local;
c) Coordenador/a da Escola Dominical;
d) Coordenador/a do Ministério de Trabalho com Crianças;
e) Coordenadores/as de outros Ministérios;
f) outras da organização local.
VIII - organizar a igreja local, à vista dos planos de trabalho e de acordo com as características dos Ministérios existentes;
IX - apresentar ao/à Bispo/a-Presidente, por votação da maioria absoluta da CLAM, membros da igreja local há mais de 3 (três) anos, que ela percebe apresentarem dons de uma vocação pastoral e cujo testemunho na Igreja local evidencie zelo e amor pelas Doutrinas da Igreja;
X - recomendar ao Concílio Regional:
a) candidatos/as às Ordens da Igreja Metodista, arrolando-os/as e referindo-
os/as ao Bispo/a-Presidente;
b) candidatos/as ao Ministério Pastoral;
c) candidatos/as à readmissão nas Ordens da Igreja Metodista;
XI - recomendar ao Bispo/a-Presidente candidato/a aos cursos teológicos, de acordo com os regulamentos pertinentes;
XII - receber relatório de Pastores/as, de ocupantes de cargos, de instituições e de órgãos previstos em sua organização;
XIII - avaliar o Plano Local de Ação Missionária;
XIV - autorizar a criação de Pontos Missionários e de Congregações nos termos do Regimento Regional;
XV - aprovar o Orçamento-Programa da igreja local, incluindo nele as quotas orçamentárias e missionárias, distritais e regionais;
XVI - informar ao/à Superintendente Distrital o estado das propriedades da Igreja Metodista, sua legalidade, impostos e seguros e se estão em dia;
XVII - informar ao/à Superintendente Distrital sobre a remessa de quotas orçamentárias, quotas missionárias e outras enviadas à Tesouraria Regional;
XVIII - informar à/ao Superintendente Distrital e ao/à Bispo/a-Presidente sobre a situação da igreja local, bem como da eficiência das atividades pastorais, mediante relatório escrito;
XIX - participar do processo de nomeação pastoral, nos termos do Art. 63 destes Cânones;
XX - indicar ao Concílio Regional nome de candidato/a a delegado/a leigo/a ao Concílio Geral, na proporção de um para cada 500 (quinhentos) membros arrolados no Livro de Rol de Membros da igreja local, assegurado o mínimo de 1 (uma) indicação;
XXI - aprovar estatutos, regulamentos e regimentos no âmbito da igreja local;
XXII - aprovar o balanço geral da igreja local e enviar cópia para o Bispo/a-Presidente, Superintendente Distrital e Secretaria Executiva Regional da AIM;
XXIII - aprovar construções, reformas, demolições, bem como as respectivas plantas e campanhas financeiras;
XXIV - adquirir, alienar ou permutar imóveis, de acordo com o Plano Local de Ação Missionária, nos termos dos Arts. 203 e 204 destes Cânones, relativos às suas Congregações;
XXV - regulamentar o uso das dependências da igreja local;
XXVI - decidir questões de administração patrimonial e econômico-financeira, respeitadas as disposições destes Cânones.
§ 1º. A organização da igreja local é instalada e implantada pelo/a Pastor/a-Presidente do Concílio Local, nos termos do regimento da referida igreja.
§ 2º. O Regimento, mencionado neste artigo, é o conjunto de normas que regem o funcionamento interno da igreja local, especificando, dentre outros, órgãos, instituições, quorum para reuniões do Concílio Local e dos Ministérios, horários, local e uso de instalações, número de profissionais e outros.
§ 3º. A lista de candidatos/as elaborada pela Comissão de Indicações é divulgada com antecedência mínima de 15 (quinze) dias em relação à data das eleições, contemplando, também, nomes indicados pelo Concílio Local.
§ 4º. O Conselho Fiscal é eleito pelo Concílio Local e tem sua competência definida pelo Regimento da igreja local.
§ 5º. De 2 (dois) em 2 (dois) anos, o Concílio Local reúne-se, sob a presidência do/a Superintendente Distrital ou de outro/a Presbítero/a que o/a represente, a fim de avaliar o Plano Local de Ação Missionária, à vista do Plano para a V ida e a Missão.
§ 6º. A Igreja pastoreada pelo/a Superintendente Distrital é avaliada pelo Bispo/ a-Presidente ou outro/a Superintendente Distrital que o/a represente.
§ 7º. Todos/as os/as responsáveis por cargos individuais assim como órgãos e instituições locais só podem executar projetos de trabalho que tenham sido aprovados pelo Concílio Local e incluídos no Plano Local de Ação Missionária.
§ 8º. No relatório anual, mencionado no inciso XII, deste artigo, devem constar as informações sobre a situação espiritual, moral e material da igreja local, especialmente, neste último aspecto, quanto à administração financeira e patrimonial, nos termos destes Cânones, sem prejuízo de outras estabelecidas pelos órgãos superiores.
Das Reuniões do Concílio Local
Art. 57 . O Concílio Local reúne-se, ordinariamente, uma vez por ano, por convocação do/a Pastor/a titular e, extraordinariamente, as vezes que forem necessárias, por iniciativa dele/a, ou por solicitação da CLAM ou de 1/3 (um terço) dos membros arrolados na Igreja local.
Parágrafo único. As reuniões são convocadas com a antecedência mínima
de 14 (quatorze) e 7 (sete) dias para as reuniões ordinárias e extraordinárias, respectivamente.
Art. 241. As reuniões ordinárias e extraordinárias dos Concílios são convocadas com a antecedência estabelecida nesta legislação, sendo os mesmos instalados com a presença mínima de 2/3 (dois terços) de seus membros votantes, salvo o Concílio Local, que se reúne com a presença do quorum estabelecido em seu Regimento Local.
§ 1º. A reunião extraordinária trata somente da matéria que a motiva, a qual consta obrigatoriamente da convocação.
§ 2º. Os membros de uma reunião extraordinária do Concílio Geral ou Regional são os mesmos da reunião ordinária anterior, sendo as vagas verificadas no período, ocupadas por suplentes.
§ 3º. As decisões tomadas em reuniões extraordinárias exigem a maioria de 2/3 (dois terços) dos membros.
§ 4º. Entende-se por maioria simples o maior número de votos apurados numa reunião; por maioria absoluta, mais da metade dos votos apurados numa reunião; e por maioria qualificada, maioria especial superior à maioria absoluta.
Da Mesa do Concílio Local
Art. 58. A mesa do Concílio Local compõe-se do/a Presidente, que é o/a Pastor/a titular e do/a Secretário/a da igreja local.
Parágrafo único. No impedimento ou ausência do/a Pastor/a Titular para presidir o Concílio Local:
a) ele/a indica o seu substituto;
b) caso não possa indicar, assume a presidência o/a Pastor/a Coadjutor/a com mais tempo de Ministério Pastoral;
c) não havendo Pastor/a Coadjutor/a, ainda na ausência do/a Secretário/a da igreja local, o Concílio Local elege seus substitutos, ad hoc.
Art. 68. Ponto Missionário é o local de trabalho pioneiro de evangelização e educação cristã, mantido por uma igreja local, em sua área geográfica, ainda sem estruturação, que se constitui etapa inicial de uma Congregação.
Parágrafo único. A igreja local pode manter, quando solicitada ou autorizada
pela COREAM, Ponto Missionário em área geográfica distinta da sua, com recursos próprios ou em parceria com outra Igreja local, Distrito ou Região Eclesiástica.
Art. 69. A Congregação é uma subunidade da igreja local, em cuja jurisdição se localiza e desenvolve, regularmente, parte das atividades da igreja local, sem número de membros suficientes ou autonomia financeira para tornar-se igreja local.
§ 1º. O Concílio Local estabelece a organização da Congregação, à luz do Art. 67 e seguintes, destes Cânones.
§ 2º. A Congregação se reúne em Assembleia para definir sua proposta de programa de trabalho a ser apresentada à deliberação do Concílio Local, por meio do Plano Local de Ação Missionária.
§ 3º. O Regimento da igreja local inclui disposições relativas às suas Congregações.
§ 4º. O Concílio Regional regulamenta a criação das Congregações.
Art. 64. O trabalho desenvolvido nas igrejas locais toma a forma de Ministérios por elas reconhecidos, devendo figurar, dentre eles, obrigatoriamente, os das áreas de Expansão Missionária, Administrativa, de Educação, de Ação Social e o Ministério Local de Trabalho com Crianças.
Parágrafo único. O funcionamento dos Ministérios locais, coordenados pelo/a Pastor/a titular, é determinado em Regimento e normas aprovadas pelo Concílio Local, segundo as diretrizes dos órgãos superiores.
LITURGIA E VIDA. Os Bispos afirmam que “é fundamental que todos os membros da Igreja Metodista sejam conscientizados do significado, do conteúdo e das implicações para a missão, que envolvem o culto”.
1 - Primeiramente, deve-se ter claro que o centro do culto é Deus. É Ele quem dá o primeiro passo e toma a iniciativa de vir ao nosso encontro.
2 - Uma segunda compreensão fundamental é que essa comunhão com Deus e com os fiéis, celebrada no culto, prepara a Igreja para a missão. 3- Uma terceira compreensão importante é que o culto se desenvolve por meio da liturgia preparada para tal. A Bíblia oferece várias orientações práticas sobre como deve ser o culto. Essas orientações podem ser sintetizadas na palavra do apóstolo que diz: "Tudo seja feito com decência e ordem". 4- Como decorrência da necessidade de ordem, deve-se ter clara a compreensão das partes essenciais do culto cristão, sem as quais este se descaracteriza e deixa de ser culto, e deixa de ser cristão. A estrutura fundamental do culto cristão é trinitária: Pai, Filho e Espírito Santo. 5- - “A Igreja Metodista estabelece, portanto, a seguinte ordem para o culto: Adoração, Confissão, Louvor, Edificação, Ação de Graças e Dedicação. 5- o culto constituído do verdadeiro sentido é aquele que motiva e envia os membros da igreja para o cumprimento da missão.” - “É necessário que nossa vida seja um culto a Deus para que o nosso culto a Deus tenha vida. O culto na igreja missionária deve levar em conta os vários aspectos da liturgia e se desenvolver de forma organizada, motivadora e inspiradora da missão. Ao participar do culto, o membro da igreja deve se sentir fortalecido, alimentado e preparado para servir a Deus em todos os momentos da vida. A liturgia deve possibilitar que todas as pessoas da comunidade participem de todos os momentos celebrativos.”
OS 4 GRANDES CICLOS DO CALENDÁRIO CRISTÃO
Ao longo dos séculos, convencionou-se uma estrutura para o Ano Cristão que se organiza em quatro grandes ciclos: Natal, Primeiro Tempo Comum, Páscoa e um Segundo Tempo Comum. Esses ciclos subdividem-se, por sua vez, em tempos específicos. Fonte: PASTORAL DO COLÉGIO EPISCOPAL SOBRE O CULTO NA IGREJA EM MISSÃO E O CALENDÁRIO LITÚRGICO .
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